Muitos homens ainda têm receio – e até mesmo vergonha – de fazer algumas perguntas ao seu médico, principalmente se estas tem relação com sexo.
Por isso, no artigo de hoje vou responder algumas das perguntas e comentários mais frequentes em meus atendimentos. Talvez alguma delas seja a sua dúvida ou o seu questionamento também!
1- “O estresse pode atrapalhar o meu desempenho na cama?”
Sim, o estresse pode atrapalhar o seu desempenho na cama.
Os principais fatores psicológicos que afetam o desejo sexual masculino são: estresse, ansiedade e depressão. A maioria dos casos de disfunções sexuais nos homens está ligada a causas orgânicas, mas muitos casos são originados por fatores psicológicos.
O estresse aumenta o fluxo sanguíneo e a frequência cardíaca, o que faz com que outras funções não prioritárias diminuam, como o sexo, por exemplo. Quando esse estresse se torna crônico, os níveis de cortisol ficam mais elevados e, consequentemente, a produção de testosterona, principal hormônio masculino, diminui. Ficar estressado leva ao cansaço e à desmotivação, que também podem interferir na disposição para ter uma relação sexual.
Ao contrário do que se pensa, a terceira idade não é a hora de parar de fazer sexo. É exatamente nesse momento que o casal pode tirar proveito da maturidade, intimidade e tempo livre que tem para usufruir do prazer que o corpo pode proporcionar aos dois.
Porém, como nessa época da vida tanto o corpo do homem quanto o corpo da mulher sofrem mudanças que desfavorecem a relação sexual, é preciso investir em alguns cuidados para que o sexo seja prazeroso em vez de doloroso e difícil.
Após os 65 anos, o homem tem seus níveis de testosterona e dopamina reduzidos, além de ter o hormônio responsável pelo bloqueio do apetite sexual aumentado. Esses fatores em conjunto podem minar a vontade do homem de ter relações sexuais, além de dificultar a ereção e diminuir a quantidade de esperma.
No corpo da mulher, as mudanças ocorrem ao longo dos anos, com a chegada da menopausa e o corpo vai se alterando pouco a pouco. A mulher na terceira idade pode sentir dor nas relações sexuais por causa das mudanças na pele. Além disso, após os 65 anos, a mulher passa a ter orgasmos diferentes, com sensações diferentes e menos intensas.
Apesar destes fatores desfavoráveis, é possível ter uma vida sexual saudável e ativa na terceira idade. Basta não ter medo de investir na obtenção do prazer a dois. Até porque, o sexo traz diversos benefícios à saúde, e na terceira idade isso nao é diferente.
3- “Doutor, masturbação ajuda ou atrapalha?”
A masturbação é uma prática comum e saudável a todos os homens. É por meio dela que começamos a nos conhecer sexualmente, uma espécie de porta de entrada no mundo do prazer sexual. Sem falar que é algo muito pessoal, e não há uma regra exata sobre como e com que frequência fazer.
Mas, a masturbação em excesso pode fazer mal a você! E os motivos não são apenas relacionados à saúde do pênis, mas existem questões sociais importantes a serem consideradas. Alguns perigos masturbação sem limites são:
MACHUCADOS
O excesso de masturbação pode prejudicar diretamente a saúde e aparência do seu pênis. Alguns homens acabam fazendo além da conta e o atrito pode machucar a região.
O VÍCIO E OS LUGARES INAPROPRIADOS
Claro que é possível ficar viciado em masturbação. A pessoa acaba criando uma necessidade de se masturbar várias vezes ao dia ou em momentos e lugares que não são apropriados para isso. Imagine alguém se masturbando no trabalho e é descoberto por algum colega ou pelo chefe. Ou no ônibus, no avião, etc. É um tema sério.
PODE ATRAPALHAR O RELACIONAMENTO
Você pode ficar condicionado a sentir prazer somente na masturbação, e não na hora do sexo com a sua parceira. Isso certamente vai atrapalhar seu relacionamento. Sua parceira não vai gostar de alguém que só consegue ter prazer sozinho ou pensando em outras pessoas.
PODE ATRAPALHAR SUA VIDA SOCIAL
Não é só o relacionamento que pode ser prejudicado por esse excesso. Sua vida social pode acabar ficando de lado para que você consiga saciar essa vontade que tem de se masturbar sempre, a toda hora.
4- “Meu desempenho no trabalho pode ser afetado pela falta de sexo?”
Pode sim. E o contrário também acontece, mas de maneira positiva. Vou explicar: pessoas que têm pelo menos um orgasmo por dia se tornam mais propensas a realizarem suas tarefas, terem melhores resultados no trabalho e subir na carreira.
Isso acontece porque o sexo desencadeia a liberação de dopamina, um neurotransmissor associado aos centros de recompensa do nosso cérebro, bem como a oxitocina, um neuropeptídeo associado às relações sociais e ao apego.
Com isso, quem tem relações sexuais frequentes acaba tendo mais disposição e humor, levando a um maior envolvimento no trabalho e resultados mais satisfatórios.
5- Pornografia e dificuldade de ereção
Alguns estudos concluíram que assistir conteúdo adulto não é de todo ruim, pois serve como um estímulo para a pessoa conhecer o próprio corpo e entender o modo como consegue sentir prazer. Por outro lado, as pessoas que consomem várias horas de pornografia todos os dias tendem a desenvolver um comportamento mais compulsivo.
Quanto mais vídeos pornográficos o indivíduo assiste, menos estimulantes os conteúdos se tornam. Isso pode desenvolver um ciclo vicioso em que ele procura material cada vez mais pesado para se satisfazer, o que também vai refletir negativamente na atividade sexual.
Existem muitos relatos de homens viciados em pornografia que, ao terem a oportunidade ter relações sexuais com uma mulher, não conseguiam manter uma ereção – mesmo sentindo atração pela pessoa e estando com vontade de consumar o ato.
6- “Quanto tempo devo demorar para ejacular?”
Pode-se afirmar que o homem sofre de ejaculação precoce quando o tempo transcorrido entre o início da penetração e o seu orgasmo é muito curto. Ou seja, ele ejacula em um período muito rápido depois de penetrar a parceira.
A média para a ejaculação masculina é de dois a quatro minutos. No entanto, a média global, considerada normal, é um pouco mais alta: é de cinco minutos.
Considerando esses números, um homem que ejacula, após a penetração vaginal, em um minuto, teve uma ejaculação precoce.
Esse tempo serve como referência para os médicos especializados em saúde sexual masculina. Assim, convencionalmente, um homem que, em mais de 50% das vezes que tem relações sexuais, ejacula após um ou dois minutos depois da penetrar sua parceira, está precisando de tratamento para a disfunção.
Esses são apenas alguns dos questionamentos e comentários mais recorrentes em minhas consultas. Se você estiver com alguma dúvida ou com algum problema ou dificuldade na sua vida sexual, não pense duas vezes antes de procurar ajuda especializada.
A Pílula anticoncepcional revolucionou hábitos sexuais ao ser inserida na sociedade, na década de 60. Atualmente, elas são usadas por 214 milhões de mulheres no mundo, rendendo ao mercado farmacêutico US $18 bilhões anuais.
Mesmo após seis décadas desde o lançamento da pílula via oral, na lista dos 20 métodos contraceptivos da Organização Mundial da Saúde (OMS) só há dois deles para os homens: a camisinha e a vasectomia.
O contraceptivo mais antigo da história é a camisinha, sendo utilizada desde o ano 2.000 a.C para controlar a natalidade por meio de uma barreira física, evitando o contato entre os espermatozóides e o óvulo. Posteriormente, no século 18, introduziu-se o último método no campo masculino, a vasectomia, que interrompe o suprimento de espermatozoides ao sêmen mediante a um procedimento cirúrgico.
Foi só então, no século 20, após o avanço da pílula anticoncepcional feminina, junto com inúmeros relatos de problemas causados pelo remédio, que surgiu o questionamento sobre a criação de um medicamento equivalente ao público masculino.
Pensando nisso, uma inventora alemã criou um artefato baseado em ultrassom que promete revolucionar os métodos contraceptivos, colocando os homens como os sujeitos a serem atendidos, resolvendo uma velha crítica das mulheres, que sofrem com os efeitos colaterais de anticoncepcionais.
Rebecca Weiss ganhou o prêmio principal do James Dyson Awards por criar o COSO, um aparelho que usa ultrassom para paralisar temporariamente o movimento dos espermatozoides.
Com poucos minutos de ação e a sensação apenas de um “banho” morno, o método ainda tem a vantagem de ser indolor. O artefato é usado de tempos em tempos – com o intervalo de alguns meses – para manter a interrupção na movimentação dos espermatozoides e, por consequência, evitar que eles possam fertilizar óvulos após o sexo.
Homens também fazem reposição hormonal?
Os homens dificilmente se queixam de problemas de saúde, mesmo quando o vigor físico e o desejo sexual diminuem de uma hora para outra, a irritabilidade diante dos pequenos problemas aumenta e os pelos começam a cair sem nenhuma explicação.
Quando, por fim, decidem procurar um urologista (mais de 50% do público masculino nunca pisou num consultório desse especialista), os médicos tampouco investigam os sintomas adequadamente. Resultado: os casos de hipogonadismo, um distúrbio em que os testículos passam a produzir menos testosterona e que está presente em cerca de 15% dos homens entre 50 e 60 anos, são subdiagnosticados.
Primeiramente, é preciso saber que mais de 57% dos homens nunca ouviram falar em andropausa e 71% desconhecem seus sintomas, segundo pesquisa recente da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU). O levantamento foi realizado com 3.200 homens acima de 35 anos em oito capitais brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Salvador, Recife e Curitiba).
Dr. Roni de Carvalho Fernandes, presidente da SBU, explica que a falta de informação do público masculino a respeito da própria saúde se deve ao fato de que os homens tendem a priorizar outras tarefas em detrimento da saúde. “Eles não deixam de ir apenas ao urologista, também não consultam outros médicos, não sabem se têm doenças como diabetes e pressão alta e têm um enorme preconceito em relação a exames como o toque retal, um procedimento que não dura nem 30 segundos e é importante para detecção do câncer de próstata. Sobre a queda de testosterona, então, nunca ouviram falar. As mulheres se submetem a exames muito mais delicados e invasivos desde a adolescência”, comenta.
Segundo informações da Dra. Elaine Frade Costa, médica supervisora da divisão de endocrinologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, a reposição hormonal masculina é recomendada quando os níveis de testosterona estão abaixo da normalidade, isto é, menores que 230 ng/dL. Os principais sintomas da queda de testosterona são: diminuição do interesse sexual; dificuldade de ereção; falta de concentração e comprometimento da capacidade intelectual; perda de pelos; ganho de peso à custa de gordura; diminuição de massa e força muscular; irritabilidade; e insônia.
“Devido a um estilo de vida cada vez mais sedentário, o nível médio de testosterona nos homens vem diminuindo cada vez mais cedo. Além disso, fatores como obesidade e diabetes podem intensificar o problema”, esclarece.
Em relação à falta de diagnóstico, segundo Carlos Sacomani, doutor em urologia pela FMUSP, os médicos muitas vezes não perguntam sobre a vida sexual do paciente. “Se nós não perguntamos [sobre a vida sexual do paciente], quem irá perguntar? Falta investigação, porque o paciente raramente vai se queixar de falta de libido, de sentir menos atração pela esposa. Então, nos exames de rotina só se pede um ultrassom, um PSA. Mas não solicitam exames de sangue para analisar os níveis de testosterona, por exemplo”, relata.
O tratamento, dependendo do caso, pode durar a vida toda. Normalmente, o paciente precisa tomar uma injeção de aplicação trimestral. O medicamento também pode ser usado em forma de gel ou adesivo. Entre as contraindicações da terapia hormonal masculina está a suspeita ou caso confirmado de câncer de próstata ou de mama masculino.
Lembre-se: em caso de qualquer tipo de sintomas, não deixe para depois. Procure um médico.
Não é novidade para ninguém que a maioria dos homens tem aversão pela busca de profissionais médicos para evitar problemas de saúde. Porém, este tabu deve ser quebrado para que o homem tenha uma maior qualidade de vida e cuidar de sua saúde através de exames importantes.
Cada fase da vida masculina é acompanhada por mudanças ocorridas no corpo e exigem o acompanhamento regular de médicos e, é claro, alguns exames.
Aproveitando o Novembro Azul, mês da conscientização sobre a prevenção e o diagnóstico do câncer de próstata, no artigo de hoje trouxe um pouco sobre alguns exames importantes e indispensáveis para que o homem consiga ter mais saúde ao longo de sua vida.
Ainda hoje o homem enfrenta bastante resistência em cuidar da sua saúde física e sexual. Você sabia que a Disfunção Sexual é um problema comum, que acomete homens e mulheres? Nos homens, o índice varia entre 20 e 30% da população mundial. Calcula-se que a disfunção erétil se faz presente em mais de 50% dos homens com idade entre 40 e 70 anos, podendo atingir a população maior de 18 anos em 45% dos casos.
Sabendo dessa falta de conhecimento comum aos homens, selecionamos abaixo os exames mais importantes para cada fase da vida do homem:
Aos 30 Anos
Apesar de ainda haver bastante disposição nessa idade do homem, ela já é consideravelmente reduzida quando comparada ao período de plenitude anterior. Por isso, é nessa fase que o homem deve começar a se preocupar um pouco mais com a saúde para evitar problemas futuros. Além do exame de HIV, que vale para todas as idades e deve ser feito a cada dois anos em média, alguns passam a ter mais importância no processo. Dentre eles estão:
Exame nos testículos;
Índice de glicose no sangue;
Exame de colesterol e triglicerídeos.
Aos 40 Anos
É importante ressaltar que o volume de exames necessários vão se acumulando à medida que os anos passam, apesar de alguns tornarem-se mais importantes devido ao fator de risco agravado pelas necessidades fisiológicas de cada fase da vida do homem. Por isso, além dos exames citados para quem está na faixa etária dos 20 e 30, os homens que entram na fase dos 40 precisam incorporar à sua rotina:
Exames dentais (que são capazes de detectar até mesmo doenças do coração);
É hora de deixar todo o tabu de lado: saúde é coisa séria e, aos 50 anos, alguns exames que vinham sendo realizados em baixa frequência passam a ser exigidos em uma quantidade de vezes maior. Além dos itens já falados para as demais fases, que permanecem como exames necessários após os 50 anos, estão:
Exame de próstata;
Angiotomografia coronária;
Exame para medir a pressão ocular;
Colonoscopia;
Exames de audição;
Exames de vista; dentre outros.
Os sintomas da andropausa costumam surgir a partir dos 50 anos, pois nessa idade os níveis de testosterona produzidos e circulantes no organismo masculino passam a ser menores.
Portanto, o mais importante é sempre buscar por auxílio médico caso qualquer sintoma seja identificado.
Aproveite o Novembro Azul e não adie mais as suas consultas e exames!
Todos os dias somos bombardeados de notícias e situações que deixam a vida contemporânea cada vez mais estressante. O mundo parece andar em velocidade acelerada, comunicação veloz nas mídias de notícia e redes sociais, efeitos rápidos nos negócios e no ambiente de trabalho. Enfim, tudo isso acarreta no homem mais estresse, ansiedade e preocupação.
Toda esta velocidade da comunicação no dia-a-dia faz com que o homem leve para casa um inimigo oculto, o estresse. Junto com ele, uma sequência de sintomas: falta de paciência, cansaço físico e mental, falta de disposição para conversar, brincar com os filhos e até mesmo dar carinho e atenção à esposa.
Os médicos dizem que o estresse afeta a sua saúde, algumas vezes ocorre sem a pessoa perceber, o corpo, seus pensamentos e até mesmo o comportamento é afetado.
Quando os estímulos eróticos vão até o cérebro, este por sua vez manda uma ordem pelos nervos até os vasos sanguíneos do pênis produzindo óxido nítrico, este dilata as artérias e relaxa a musculatura do órgão, mais sangue chega ao pênis, favorecendo a ereção, quando surge o estresse aumenta a adrenalina que em excesso, impede o óxido nítrico de agir.
A ansiedade ou estar preocupado em ter um bom desempenho durante o sexo é um problema comum entre homens, principalmente em casos que já tenha ocorrido dificuldade de ereção, pode agravar o problema, entrando em um ciclo vicioso.
Especialistas recomendam que se você estiver muito nervoso, tenso, preocupado ou ansioso, talvez seja melhor deixar o sexo para outro dia. Agora, se falhar, não se apavore. Falhar uma ou outra vez na cama não significa que você tenha problemas de ereção. Porém, se as falhas se repetirem, procure um médico especializado.
Com o passar do tempo, a rotina chega e a espontaneidade do romance começa a se perder. A paixão não é mais tão intensa e fases com altos e baixos tornam-se normais. Você se identifica com essas situações? Saiba que não é o único.
Na verdade, é natural que isso aconteça, mas para ter uma relação saudável, é necessário que o casal esteja disposto igualmente a lutar pela melhoria da vida a dois. Isso implica uma série de sacrifícios, mas também é necessário seguir certas estratégias para fortalecer a relação.
A psicologia vem estudando este tema e tem tentado encontrar as melhores dicas para ajudar os casais a ultrapassarem os momentos mais complicados, fortalecendo o laço entre eles. Desde um momento profissional sensível, passando por uma doença ou até por uma traição, os desafios de uma vida a dois multiplicam-se todos os dias.
Separei 7 passos infalíveis para fortalecer a sua relação nestes momentos de estresse:
1. Saiam da rotina
A rotina é considerada a segunda maior vilã do amor, perdendo apenas para a traição.
O problema é que a rotina vem de forma sorrateira e se instala pouco a pouco na vida do casal até que, quando a gente se dá conta, estamos vivendo todos os dias de forma automática e totalmente monótona, um verdadeiro veneno para qualquer relação.
Portanto, investir em novidades para aquecer o relacionamento deve fazer parte do dia a dia do casal. E existem diversas formas de fazer isso: uma viagem inusitada, um jantar romântico no meio da semana, demonstrações de afeto em meio a correria diária, convites para programas divertidos e inesperados, uma camisola nova. Use a sua criatividade!
2. Divirtam-se juntos
Nada melhor para fortalecer o relacionamento amoroso do que a diversão.
Isso não significa que vocês devem sair para a balada sábado ou viajar todo fim de semana, mas é importante que vocês façam programas juntos – com ou sem seus amigos – e que saibam se divertir juntos.
A diversão pode estar presente nos momentos mais simples, assistir uma série na TV, fazer corridas de rua, visitar uma exposição ou passar um dia no parque.
Momentos agradáveis fazem nosso organismo liberar endorfina, o hormônio do bem-estar, e nada é melhor do que compartilhar essa sensação com quem você ama, certo?
Além disso lembre-se: a alegria é contagiante!
3. Elogie sua parceira ou parceiro
Todo mundo gosta de ser reconhecido e elogiado, inclusive seu parceiro.
É importante saber reconhecer as virtudes do outro e elogiá-lo quando for pertinente.
Mas, atenção. Nada mais desagradável do que elogios falsos, que não fazem sentido ou que geram constrangimento.
Se vocês estão juntos, certamente ele tem qualidades que você admira. Então perca a vergonha e demonstre todo esse carinho e admiração.
4. Demonstre carinho e afeto
Quando estamos no início de um namoro, as demonstrações de afeto são recorrentes e diárias: mensagens trocadas, elogios, declarações… Mas, com o passar do tempo, esses momentos de carinho vão diminuindo gradativamente, até a sua completa escassez.
Se você quer fortalecer o relacionamento amoroso, não deixe esse hábito morrer. Todo mundo gosta de se sentir amado. Então, mostre a sua parceira que você a ama com pequenas demonstrações diárias, como bilhetes carinhosos, mensagens no celular, colocando aquela música que é importante para vocês… Invista nestes momentos de amor!
5. Mantenha a chama do sexo acesa
A primeira coisa a cair na monotonia e esfriar na vida a dois é o sexo. Se antes vocês transavam quase todo dia e experimentavam coisas novas, com o passar do tempo as relações vão ficando mais espaçadas e rotineiras.
Nem precisamos dizer o quanto isso é prejudicial para o relacionamento, certo?
Portanto, se você quer fortalecer o relacionamento amoroso, tem que manter – ou em alguns casos, reacender – as chamas da paixão na cama. Invista em noites sensuais, posições mais inusitadas entre outras novas experiências.
O que vale é investir no prazer e não ficar preso à monotonia ou a tabus.
6. Cultive a amizade e a parceria no relacionamento
A amizade é importantíssima em um relacionamento, tanto que muitos casais começam como amigos e acabam se apaixonando.
Mostre que você se importa com os problemas de seu cônjuge, que são parceiros e que podem contar um com o outro.
Essa cumplicidade e parceria aumentam a confiança e a conexão entre o casal, que estará cada vez mais forte para atravessar juntos momentos bons e ruins do relacionamento.
7. Mantenha a sua individualidade
Se por um lado é importante estar presente e cultivar o afeto e carinho com o seu parceiro, cuidado com os exageros.
Relações em que os parceiros são muito carentes e dependentes um do outro tendem a desgastar com mais facilidade, afinal todos nós precisamos de tempo e espaço para respirar.
Por isso, é muito importante manter a sua individualidade e permitir que o parceiro também mantenha a dele. Vocês podem – e devem – ter seus próprios amigos, programas, hobbies e interesses. Assim, o relacionamento de vocês será sempre baseado no amor e não na dependência.
Como tudo na vida, é preciso dedicação para manter e fortalecer o relacionamento amoroso. Ao contrário do que pregam os romances, apenas o amor não é capaz de manter um relacionamento, afinal, uma relação a dois é construída com respeito, paciência, confiança e cumplicidade. Mas o esforço vale a pena, já que não existe recompensa maior do que compartilhar todos os momentos da vida com quem se ama.
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Andrologia e Urologia são especialidades médicas geralmente confundidas, embora sejam bem diferentes. Continue a leitura que vamos esclarecer alguns pontos para diminuir suas dúvidas aqui neste artigo.
O que faz o Urologista?
O urologista é um especialista no sistema urinário, tanto de homens quanto de mulheres.
O urologista é o médico responsável por cuidar dos órgãos reprodutores masculinos e tratar o sistema urinário das mulheres e dos homens.
O especialista em urologia irá indicar ou solicitar exames de diagnóstico e prevenção de doenças relacionados ao trato urinário, como câncer de bexiga e infecções urinárias, por exemplo.
Quando devo procurar um Urologista?
Os homens devem ir ao urologista pelo menos uma vez ao ano, principalmente após os 50 anos, para que sejam realizados exames de prevenção.
Uma das doenças que pode ser evitada com a visita regular ao urologista é o câncer de próstata.
É importante se consultar quando apresentar sintomas que envolvam o sistema urinário, como dificuldades para urinar, dor nos rins, dor durante as relações sexuais e em caso de doenças sexualmente transmissíveis.
O que faz o Andrologista?
A andrologia é um ramo da urologia que estuda a saúde masculina no que diz respeito às funções reprodutoras e sexuais do homem.
Em outras palavras, o andrologista tem um papel para os homens parecido com o que o ginecologista tem para as mulheres.
Muitos homens ainda têm resistência a ir ao médico, ainda mais quando o assunto é a sua sexualidade. Mas é importante saber que vários desses problemas são bastante comuns e podem ser abordados sem hesitação.
Você sabia que ⅓ da população masculina tem ejaculação precoce? Contudo, grande parte deste público resiste a buscar tratamento seja por constrangimento ou medo do tipo de tratamento ao qual será submetido.
Quando devo procurar um andrologista?
Você pode procurar um andrologista de forma preventiva ou para ajudar com uma variedade de situações, incluindo infertilidade, ejaculação precoce, impotência sexual, disfunção erétil, doenças da próstata e deficiências hormonais.
Cuidar da saúde é coisa de homem! Existe algum problema que te impede de desfrutar uma vida sexual mais saudável? Não espere mais e fale com os especialistas da Dr. Formen. Recupere o prazer agora mesmo!
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