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19out

A grande maioria dos homens já desejou pelo menos uma vez que seu pênis fosse um pouco maior. Apesar disso, não existem muitas opções eficazes, e nem seguras, para o aumento peniano. Basta fazer uma simples pesquisa que encontramos diversos alternativas e métodos que dizem ser milagrosos, como: comprimidos, cremes, técnicas e exercícios de aumento, algumas ferramentas até assustadoras e, é claro, a cirurgia, mas poucos deles oferecem algum resultado, um número menor ainda oferece segurança e, mesmo se bem sucedido, o resultado dificilmente será muito notável e ainda traz efeitos colaterais como impotência sexual. Apesar de tudo isso, alguns homens ainda insistem em procurar maneiras de aumentar o seu pênis.

A média de comprimento peniano dos homens entre diferentes etnias é por volta de 15 centímetros com uma circunferência de 12 centímetros ereto. Porém alguns homens têm o pênis bem menor que isso, causado por algumas condições médicas, por exemplo, a doença de Peyronie e o câncer de próstata que podem diminuir o tamanho de um pênis.

A verdade é que não existe um método seguro e comprovado cientificamente que aumente o tamanho do seu pênis, e as que estão mais perto disso são bastante incômodas e arriscadas. Conheça as principais formas de aumentar o pênis que existem e se elas realmente funcionam. Confira!

Bomba peniana

A bomba peniana é um dos equipamentos mais populares que garantem o aumento peniano. A bomba é uma espécie de vácuo que estimula o fluxo de sangue para o pênis deixando-o ereto e um pouco inchado, o que faz com que ele pareça maior.

Em outras palavras, a bomba peniana fará você ter uma ereção mais forte, mas não aumentará o tamanho do pênis efetivamente. Na verdade, este equipamento é utilizado para combater a impotência sexual e não para aumento peniano.

Exercícios para aumento peniano

Outro método bastante divulgado na internet é o aumento peniano através da prática de exercícios de alongamento. Essa técnica não funciona pelo simples fato do pênis não ser um músculo, portanto, não importa o quanto você o exercite, ele infelizmente não crescerá.

Os exercícios de Kegel anunciados na internet são muito efetivos para tratar a ejaculação precoce e problemas de incontinência urinária, mas não trazem nenhum benefício quando o assunto é aumentar o tamanho do pênis.

Medicamentos, cremes e géis

Até o momento não existe nenhum tipo de medicamento para o aumento peniano. O máximo de efeito que se pode conseguir através de medicamentos, cremes e géis é uma ereção mais potente e duradoura, mas esse efeito é temporário e nada tem a ver com o aumento do tamanho do pênis.

Procedimentos cirúrgicos

Não existe nenhuma cirurgia com o objetivo de tornar o pênis maior, e sim de reconstrução peniana para pessoas que sofrem lesões, apresentam distúrbios de nascimento como o micropênis e ainda em procedimentos de mudança de sexo. É um procedimento longo, complicado e delicado e não deve ser feito por motivações estéticas.

A maioria dos homens que procuram técnicas de aumento peniano o fazem por razões psicológicas, por um sentimento infundado de inadequação ao se comparar com amigos.

A verdade é que não existem técnicas realmente seguras e efetivas para deixar seu pênis maior. Portanto, ao invés de se submeter a equipamentos ou procedimentos que coloquem sua saúde em risco, é melhor aprender a usar o seu tamanho. Existem muitas formas de dar prazer a uma mulher e com as técnicas certas, você vai impressioná-la independente do tamanho do seu pênis.

19out

A fimose é incapacidade de se expor a glande (cabeça) do pênis, pois a pele que a recobre não tem abertura suficiente. Esta condição é comum nos meninos recém-nascidos e tende a desaparecer até os 3 anos de idade ou na puberdade, sem a necessidade de tratamento específico.

Como o prepúcio não pode ser retraído, a fimose pode causar dificuldade em urinar, aumentando o risco de infecção urinária, dor nas relações, dificultar a limpeza da região, aumentando o risco de infecções e aumenta o risco de desenvolver uma parafimose.

Fimose infantil

 

A fimose infantil acontece no bebê recém-nascido e geralmente desaparece pelos 3 anos de idade.

Na fimose infantil é importante não puxar o prepúcio da criança para trás para expor a glande e não massagear o prepúcio porque podem ocorrer pequenos traumatismos, inflamações, sangramento, fissuras que podem doer muito, aumentando o estreitamento do prepúcio e agravando a fimose.

Fimose feminina

A fimose feminina acontece quando ocorre a aderência entre os pequenos lábios da vagina, eles então cobrem a abertura vaginal, e geralmente acontece nas meninas até aos três anos de idade, mas pode aparecer até aos 10 anos.

O tratamento para fimose feminina consiste na aplicação de pomada com estrogênio que geralmente resolve o problema.

Sintomas da Fimose

Os principais sintomas da fimose são:

  • Dificuldade ao urinar, com dor e ardor;
  • Dor durante a ereção;
  • Secreções no pênis, com mau cheiro;
  • Dificuldade em controlar a vontade de urinar durante a noite;
  • Sangramento.

É importante lembrar que a fimose não impede o crescimento e desenvolvimento normal do pênis, mas deve ser tratada para evitar complicações.

Tratamento da Fimose

O tratamento para fimose é feito de acordo a gravidade dos sintomas, podendo incluir:

Aplicação de pomada

Para tratar a fimose infantil pode-se aplicar uma pomada com corticoide, ela atua amolecendo o tecido do prepúcio e afinando a pele, facilitando a movimentação e limpeza do pênis.

Exercício no prepúcio

O exercício no prepúcio deve ser indicado pelo pediatra ou pelo urologista e consiste em tentar movimentar a pele do pênis lentamente, esticando e encolhendo o prepúcio sem forçar e causar dor, durante cerca de 1 minuto, 4 vezes por dia, por um período de pelo menos 1 mês para obter melhorias.

Cirurgia

A cirurgia para fimose, também conhecida como circuncisão ou postectomia, consiste na retirada do excesso de pele para facilitar a higiene do pênis, diminuir o risco de infecções e melhorar o desempenho sexual.

A cirurgia é feita por um urologista, dura cerca de 1 hora, inclui o uso de anestesia geral e em crianças ela é recomendada entre os 7 e 10 anos de idade. O internamento dura cerca de 2 dias, mas o paciente pode voltar à rotina normal 3 ou 4 dias depois da cirurgia, tendo o cuidado de evitar esportes ou brincadeiras que causem impacto na região por cerca de 2 a 3 semanas.

19out

O câncer de pênis é um tumor raro, com maior incidência em homens a partir dos 50 anos, embora possa atingir também os mais jovens. Está relacionado às baixas condições socioeconômicas e de instrução, à má higiene íntima e a homens que não se submeteram à circuncisão (remoção do prepúcio, pele que reveste a glande do pênis).

No Brasil, esse tipo de tumor representa 2% de todos os tipos de câncer que atingem o homem, sendo mais frequente nas regiões Norte e Nordeste.

 

Fatores de risco do Câncer de Pênis

  • Fimose que impede a exposição da glande (cabeça do pênis) por causa do estreitamento do prepúcio (a pele que reveste a glande);
  • Acúmulo de esmegma (secreção branca resultante da descamação celular);
  • Higiene local precária;
  • Falta de informação;
  • Má situação socioeconômica e educacional das pessoas, em geral moradoras das regiões mais carentes. 

Sintomas do Câncer de Pênis

O sintoma mais comum do câncer de pênis é o aparecimento de uma ferida avermelhada, que não cicatriza, ou de um pequeno nódulo, na glande, no prepúcio ou no corpo do pênis. Inicialmente, essas lesões podem não doer, o que retarda o diagnóstico.

Outros sintomas são manchas esbranquiçadas ou perda de pigmentação na glande, presença de esmegma com cheiro forte e de gânglios inguinais inchados na virilha.

Diagnóstico do Câncer de Pênis

Para um diagnśotico completo o médico fará o exame clínico e solicitará a biópsia, que são elementos fundamentais para o diagnóstico de um tumor maligno no pênis. Quanto antes for feito, melhor será a resposta ao tratamento. O problema é que, por falta de informação ou constrangimento, muitos homens demoram para procurar atendimento médico, quando notam alguma alteração no pênis e deixam de tratar uma doença que pode ter cura.

Prevenção do Câncer de Pênis

A prevenção do câncer de pênis está diretamente associada a três fatores básicos:

  • Higiene diária com água e sabão, especialmente na hora do banho e depois das relações sexuais;
  • Cirurgia de fimose, quando a pele do prepúcio inviabiliza a exposição da glande e a higiene adequada da região;
  • Uso de preservativos nas relações sexuais.

Tratamento do Câncer de Pênis

O tratamento do câncer de pênis varia de acordo com a gravidade e extensão da doença. Nas lesões iniciais, o tumor e uma pequena parte dos tecidos ao redor podem ser removidos cirurgicamente ou por ressecção a laser. A preocupação é sempre preservar a maior quantidade possível do tecido peniano, de forma a manter as funções sexuais e urinárias.

A remoção completa do pênis e dos gânglios inguinais só é indicada nas fases mais avançadas da doença.

19out

Obter e manter uma ereção que dure tempo suficiente para o sexo depende do fluxo de sangue no pênis. Qualquer condição de saúde que interfira na normalidade desse fluxo pode levar à impotência sexual.

Alguns desses problemas de saúde ocorrem mais comumente ao envelhecer, mas a idade avançada não é sua única causa.

Fatores clínicos, físicos e características do estilo de vida podem afetar a capacidade de um homem de obter ou manter uma ereção.

Conheça os fatores de risco da impotência sexual:

Falta de Atividades Físicas: Ter um estilo de vida saudável, alimentar-se bem, praticar exercícios físicos regularmente, beber com moderação e não fumar pode ajudar o homem a preservar sua saúde sexual e, com isso, manter-se longe da impotência sexual.

Pressão Alta: A pressão alta também é uma das causas da impotência sexual, já que pode provocar o enrijecimento ou estreitamento dos vasos sanguíneos (principal fator para que a ereção aconteça). Isso pode restringir o fluxo sanguíneo no pênis, levando à impotência.

Alguns medicamentos utilizados no tratamento da pressão alta também estão entre as causas da impotência.

Doenças do coração e colesterol alto: Pessoas com doenças cardíacas são duas vezes mais propensas a desenvolver impotência sexual.

Depressão: A depressão, em conjunto com o estresse, a ansiedade e o medo do fracasso, está entre as causas da impotência sexual. Ao mesmo tempo, apenas apresentar impotência em consequência de causas físicas pode ser deprimente ou provocar ansiedade.

Diabetes: O diabetes é considerado uma das maiores causas da impotência. Indivíduos diabéticos tendem a ter essa disfunção mais cedo que não diabéticos. Além disso, homens com diabetes têm probabilidade até quatro vezes maior de apresentar o problema.

Cirurgia da Próstata: Essa cirurgia, especialmente a que inclui remoção radical da próstata devido a câncer, pode estar associada às causas da impotência, em razão de danos causados a nervos e artérias que passam perto da próstata e atuam sobre o pênis.

Efeitos Colaterais de Medicamentos: Alguns medicamentos também causam impotência sexual. Cerca de 25% dos casos dessa doença são provocados pelo tratamento de outros problemas de saúde. São exemplos os medicamentos para pressão alta, doenças do coração, alergias, depressão, ansiedade, distúrbios alimentares e úlceras.

Fatores Psicológicos: Um fator de risco bastante comum para apresentar a impotência sexual são fatores psicológicos como: depressão, baixa autoestima, preocupações em excesso e insegurança. Por isso, caso você identifique a impotência sexual, vale avaliar se não há algo de errado em sua rotina para que, ao procurar um médico, ele leve em consideração este fator na análise de seus exames.

Disfunções Hormonais: Os problemas hormonais masculinos também são um fator de risco para ocasionar a impotência sexual. Diabetes, problemas endócrinos e até mesmo  redução de produção da testosterona no organismo são potenciais geradores do problema. Por isso o acompanhamento médico é importante para não haver queda no desempenho sexual masculino.

Álcool e Tabagismo: O álcool e cigarro são drogas com altos índices de malefícios ao corpo humano. Estudos mostram que o consumo excessivo de álcool é um dos fatores que causam doenças cardiovasculares, diabetes, e o excesso de peso, problemas que afetam diretamente a saúde sexual masculina.

O cigarro afeta a circulação sanguínea dos corpos cavernosos do pênis, causando vasoconstrição (estreitamento das artérias). Prejudicando a sensibilidade e o fluxo sanguíneo nos órgãos sexuais e consequentemente atrapalhando o desempenho na relação.

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