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19out

Estudos apontam que as caminhadas são o melhor “remédio” para quem busca deixar o sedentarismo de lado. Além de ser um dos exercícios que mais trazem benefícios à saúde. Sem distinção de idade ou tipo físico as caminhadas ganham cada vez mais adeptos e apresentam resultados invejáveis. Uma caminhada diária de 30 minutos é capaz de apresentar o mesmo resultado que outros exercícios aeróbicos bem mais complexos. Conheça mais benefícios que a caminhada traz para a saúde.

Melhora a circulação

Ao realizarmos as caminhadas, o coração trabalha mais, bombeando mais sangue para diversas outras áreas do corpo, que são beneficiadas com esse movimento. Os vasos sanguíneos se expandem, pois estão recebendo mais sangue oxigenado, os níveis de pressão melhoram e todos esses benefícios podem ser percebidos até 24 horas depois da prática da caminhada.

Previna a Osteoporose com caminhadas

As caminhadas são aliadas de quem tem propensão a desenvolver a osteoporose. Caminhas frequentes estimulam a renovação celular dos ossos. Com estímulos, a absorção de cálcio melhora e isso consegue retardar o início do quadro. Para aqueles que já foram diagnosticados com osteoporose, as caminhadas habituais conseguem impedir o avanço da perda. Os exercícios combinados com a reposição de cálcio podem ajudar no quadro.

Prevenção de Doenças

A diabetes, a hipertensão e a depressão podem ser as razões de muita gente estar deixando de viver plenamente. Não há mais disposição para sair, conversar com os amigos ou até ter momentos íntimos com o parceiro. Se você está nessa situação, ou se conhece alguém que está passando por isso nesse momento, fique sabendo que as caminhadas podem ajudar na recuperação e até na prevenção de todos esses males, portanto pratique caminhadas regularmente.

Estudos comprovaram que quem pratica caminhadas tem níveis mais controlados de insulina e consequentemente consegue melhorar os níveis da diabetes. Como o exercício exige do coração e do pulmão, a pressão também melhora. Enquanto o coração é obrigado a bombear mais sangue, o pulmão também tem que trabalhar mais para oxigenar. Esse movimento ajuda a controlar a pressão. E, enquanto a pessoa pratica exercícios, a endorfina é liberada no organismo. Essa substância é responsável pela sensação de bem-estar. Sendo assim, aqueles que mantém uma prática regular de exercícios estão menos sujeitos à depressão.

19out

A diabetes afeta 7,5 milhões de pessoas no Brasil e é uma das causas mais comuns de disfunção erétil sendo geralmente o primeiro sintoma que homens percebem antes de se consultar com um médico.

A disfunção erétil consiste na falta de capacidade de atingir ou manter uma ereção rígida o suficiente para a relação sexual. Já a diabetes é uma doença que consiste em um distúrbio glandular pancreático, cuja consequência é a menor produção de insulina (essencial para o metabolismo do açúcar e gordura). O excesso de açúcar no sangue altera as atividades cardiovasculares, causando má circulação, que são os principais elementos responsáveis pela ereção.

O pênis precisa de uma corrente sanguínea saudável para alcançar uma ereção total e altos níveis de açúcar no sangue podem causar danos nos vasos e nervos do pênis dificultando o alcance e manutenção de uma ereção. Outras condições de saúde que podem ocorrer com o quadro de diabetes, como doenças do coração podem também diminuir o calibre dos vasos sanguíneos ou mesmo endurece-los e afetar ainda mais o mecanismo de ereção por conta de deficiência do aporte sanguíneo. A manutenção dos níveis de açúcar no sangue é fator chave para um fluxo sanguíneo saudável.

Dados importantes: Disfunção erétil e o diabetes

  • Homens que estão com diabetes costumam ter chances de 2 a 3 vezes maiores de disfunção erétil.
  • Algumas estimativas apontam que 35 a 75% dos diabéticos terão algum grau de disfunção ao longo da vida, especialmente se convivem com o diabetes por mais de 10 anos.
  • O problema é muito mais comum em quem tem 45 anos ou mais. Acima dos 50 anos, as chances de um homem com diabetes ter problemas de ereção é de aproximadamente 50-60%; acima de 70 anos, chega a 95%.
  • Para comparação, em homem que não estão com diabetes, a disfunção atinge 5% de quem tem 40 anos e 15-25% dos que tem 65 anos.

Fatores de risco para a Disfunção Erétil

  • Estresse
  • Estar acima do peso
  • Ser sedentário
  • Fumar
  • Alimentar-se mal
  • Não controlar direito a glicemia
  • Consumir álcool em excesso

Como evitar a disfunção Erétil

  • Primeiramente procure um médico para que o profissional possa orientá-lo quanto aos tratamentos mais adequados.
  • Fique longe do cigarro.
  • Mantenha-se em um peso saudável.
  • Inclua atividades físicas regularmente, além de ajudar a perder peso, elas diminuem o estresse, melhoram a circulação do sangue e fazem o corpo ficar mais jovem e saudável.
  • Alimente-se bem, evitando comidas gordurosas ou cheias de açúcar e optando por alimentos naturais. Os nutrientes presentes em legumes e verduras ajudam a corpo a funcionar melhor.
19out

O tempo de vida masculino é 8 vezes menor quando comparado com as mulheres, a cada três pessoas adultas que morrem, duas são homens.

Doenças isquêmicas do coração, moléstias cardiovasculares, excesso de peso, câncer, pneumonias, cirrose estão entre as principais causas de mortes de homens.

Não é segredo que os homens cuidam menos da saúde do que as mulheres. Segundo estudos, os homens vão menos ao médico e fazem menos exames preventivos.

Os homens brasileiros não se comportam como as mulheres, que vão aos seus ginecologistas, anualmente, e realizam exames preventivos. O hábito de se realizar check-ups preventivos não é uma atitude comum dos homens, o que facilita a evolução de doenças que poderiam ser evitadas.

Confira as doenças que mais acometem os homens:

Obesidade e diabetes

De acordo com dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), o percentual de homens obesos no Brasil é maior do que 15%. A obesidade desencadeia uma série de problemas sociais, comportamentais e psicológicos, além de ser o principal desencadeador do diabetes, problemas cardiovasculares e neurológicos.

Doenças cardiovasculares

As doenças cardiovasculares são responsáveis por mais de 30% das mortes registradas no país, dessas mortes registradas, mais de 60% das vítimas são homens. De acordo com cardiologistas, as principais doenças cardiovasculares são infarto, acidente vascular cerebral, arritmias cardíacas e acúmulo de placas de gorduras nas artérias.

Câncer de próstata

O câncer de próstata é o sexto tipo mais comum em todo o mundo. Cerca de 75% dos casos no mundo ocorrem em homens com mais de 65 anos de idade. Quando diagnosticado no início, tem seus riscos de mortalidades reduzidos. No Brasil, é a quarta causa de morte por câncer e corresponde a 6% das mortes totais de homens brasileiros anualmente.

Pneumonia

O número de mortes por pneumonia no Brasil ainda é alto. A pneumonia está diretamente ligada ao tabagismo que contribui para a ocorrência de infecções do trato respiratório.

Cirrose e problemas no fígado

A cirrose e demais problemas no fígado, como hepatites são grandes causas de mortes de homens em todo o Brasil. A cirrose e os demais problemas hepáticos estão diretamente relacionados ao estilo de vida masculino que compreende a não alimentação de maneira correta, além de grande ingestão de bebidas alcoólicas.

19out

Obter e manter uma ereção que dure tempo suficiente para o sexo depende do fluxo de sangue no pênis. Qualquer condição de saúde que interfira na normalidade desse fluxo pode levar à impotência sexual.

Alguns desses problemas de saúde ocorrem mais comumente ao envelhecer, mas a idade avançada não é sua única causa.

Fatores clínicos, físicos e características do estilo de vida podem afetar a capacidade de um homem de obter ou manter uma ereção.

Conheça os fatores de risco da impotência sexual:

Falta de Atividades Físicas: Ter um estilo de vida saudável, alimentar-se bem, praticar exercícios físicos regularmente, beber com moderação e não fumar pode ajudar o homem a preservar sua saúde sexual e, com isso, manter-se longe da impotência sexual.

Pressão Alta: A pressão alta também é uma das causas da impotência sexual, já que pode provocar o enrijecimento ou estreitamento dos vasos sanguíneos (principal fator para que a ereção aconteça). Isso pode restringir o fluxo sanguíneo no pênis, levando à impotência.

Alguns medicamentos utilizados no tratamento da pressão alta também estão entre as causas da impotência.

Doenças do coração e colesterol alto: Pessoas com doenças cardíacas são duas vezes mais propensas a desenvolver impotência sexual.

Depressão: A depressão, em conjunto com o estresse, a ansiedade e o medo do fracasso, está entre as causas da impotência sexual. Ao mesmo tempo, apenas apresentar impotência em consequência de causas físicas pode ser deprimente ou provocar ansiedade.

Diabetes: O diabetes é considerado uma das maiores causas da impotência. Indivíduos diabéticos tendem a ter essa disfunção mais cedo que não diabéticos. Além disso, homens com diabetes têm probabilidade até quatro vezes maior de apresentar o problema.

Cirurgia da Próstata: Essa cirurgia, especialmente a que inclui remoção radical da próstata devido a câncer, pode estar associada às causas da impotência, em razão de danos causados a nervos e artérias que passam perto da próstata e atuam sobre o pênis.

Efeitos Colaterais de Medicamentos: Alguns medicamentos também causam impotência sexual. Cerca de 25% dos casos dessa doença são provocados pelo tratamento de outros problemas de saúde. São exemplos os medicamentos para pressão alta, doenças do coração, alergias, depressão, ansiedade, distúrbios alimentares e úlceras.

Fatores Psicológicos: Um fator de risco bastante comum para apresentar a impotência sexual são fatores psicológicos como: depressão, baixa autoestima, preocupações em excesso e insegurança. Por isso, caso você identifique a impotência sexual, vale avaliar se não há algo de errado em sua rotina para que, ao procurar um médico, ele leve em consideração este fator na análise de seus exames.

Disfunções Hormonais: Os problemas hormonais masculinos também são um fator de risco para ocasionar a impotência sexual. Diabetes, problemas endócrinos e até mesmo  redução de produção da testosterona no organismo são potenciais geradores do problema. Por isso o acompanhamento médico é importante para não haver queda no desempenho sexual masculino.

Álcool e Tabagismo: O álcool e cigarro são drogas com altos índices de malefícios ao corpo humano. Estudos mostram que o consumo excessivo de álcool é um dos fatores que causam doenças cardiovasculares, diabetes, e o excesso de peso, problemas que afetam diretamente a saúde sexual masculina.

O cigarro afeta a circulação sanguínea dos corpos cavernosos do pênis, causando vasoconstrição (estreitamento das artérias). Prejudicando a sensibilidade e o fluxo sanguíneo nos órgãos sexuais e consequentemente atrapalhando o desempenho na relação.

19out

A impotência sexual, também conhecida como disfunção erétil, é a incapacidade e dificuldade em ter ou em manter uma ereção do pênis que permita ter um contato íntimo. Não se trata de um problema característico da idade avançada. Pessoas de diferentes faixas etárias, incluindo muitos jovens, podem apresentar esta disfunção.

Para obter uma ereção vários órgãos e tecidos precisam funcionar em harmonia, existem muitas situações que afetam um ou mais desses participantes e podem causar a impotência sexul. Nem sempre os médicos conseguem definir exatamente qual o percentual de participação de cada estrutura envolvida. A impotência sexual está relacionada a diversas doenças e tratar a disfunção envolve obrigatoriamente a descoberta de sua causa.

Causas Orgânicas da Impotência Sexual

  • Diabetes
  • Hipertensão arterial
  • Doenças cardíacas
  • Disfunção hormonal
  • Baixo fluxo sanguíneo
  • Medicamentos anti-hipertensivos, antidepressivos e remédios para o coração
  • Uso de álcool, drogas e cigarro
  • Dano nervoso por cirurgia na próstata

Causas Psicológicas da Impotência Sexual

  • Depressão
  • Medo
  • Ansiedade
  • Raiva
  • Falta de comunicação com a parceira (o)

Fatores de risco para Impotência Sexual

Todos os fatores de riscos para doenças cardiovasculares são considerados fatores de risco para a impotência isso ocorre por conta da necessidade de um enorme aumento do fluxo sanguíneo para que o pênis fique ereto. Quando a circulação para o órgão está comprometida por um desses fatores, impotência pode surgir.

  • Diabetes
  • Hipertensão arterial
  • Dislipidemia (colesterol e triglicérides alterados)
  • Tabagismo
  • Obesidade
  • Sedentarismo.

Diagnóstico e Exames para Impotência Sexual

Primeiramente o homem deve saber que falhas eventuais de ereção podem acontecer. Mas quando a ereção não é adequada e isso se repete constantemente, vale a pena procurar ajuda médica.

Para realizar um diagnóstico completo o médico irá fazer um registro detalhado de todas as dificuldades sentidas durante a relação sexual, além de se informar sobre possíveis causas, como, depressão, uso de drogas ou bebidas alcoólicas, que possam estar na origem do problema. Após coletar o histórico do paciente, o médico fará um exame físico, em busca de deformidades no órgão genital, doenças na próstata, sinais de doenças cardiovasculares e problema neurológicos. E se necessário o médico poderá solicitar exames laboratoriais, para ajudar a identificar a causa real do problema.

Após identificada a causa do problema o médico irá indicar o tratamento mais adequado para a impotência sexual. Dentre os tratamentos mais utilizados podemos citar: a psicoterapia, reposição hormonal, auto injeção, medicamentos de uso oral, enrijecimento peniano por sucção e prótese peniana. O tratamento é individual e depende de cada homem e seu estilo de vida.

Causas da impotência sexual

A impotência sexual, ou disfunção erétil, é a dificuldade ou incapacidade para ter ou manter uma ereção, em pelo menos 50% das tentativas para ter um contato sexual. Em alguns casos, o que pode acontecer é que a ereção não é suficientemente rígida para que possa haver penetração.

Para obter uma ereção vários órgãos e tecidos precisam funcionar em harmonia, existem muitas situações que afetam um ou mais desses participantes e podem causar a impotência sexul. Nem sempre os médicos conseguem definir exatamente qual o percentual de participação de cada estrutura envolvida. A impotência sexual está relacionada a diversas doenças e tratar a disfunção envolve obrigatoriamente a descoberta de sua causa.

Principais causas que levam à Impotência Sexual

  • Uso excessivo de medicamentos antidepressivos, anti-hipertensivos e antipsicóticos, por exemplo;
  • Dependência de bebidas alcoólicas ou tabagismo;
  • Doenças ou distúrbios hormonais que provoquem queda da testosterona ou problemas endócrinos;
  • Doenças ou problemas psicológicos como medo, diminuição da líbido, depressão, insatisfação ou traumas;
  • Uso de drogas;
  • Algumas doenças crônicas como diabetes, insuficiência renal, hipertensão arterial ou aterosclerose;
  • Excesso de peso ou obesidade.
  • Outros problemas no órgão sexual como fibrose, cistos ou tumores por exemplo;
  • Deformidades no órgão genital;
  • Algumas doenças neurológicas como Alzheimer, esclerose múltipla, Parkinson, lesões na medula ou tumor cerebral.

Quando existem sintomas como dificuldade para ter ou manter uma ereção, ereção flácida, redução do tamanho do órgão sexual ou dificuldade em manter contato íntimo é recomendado que o homem ou o casal consulte o médico, para que este possa identificar a causa da impotência sexual. Lembre-se a impotência sexual não é uma doença e sim um sintoma causado por outro fator, portanto, procurar ajuda profissional para identificar a causa real do problema é essencial.

A impotência sexual pode ser tratada de diferentes formas que dependem da causa do problema, dentre os tratamentos mais utilizados podemos citar:  a psicoterapia, reposição hormonal, auto injeção, medicamentos de uso oral, enrijecimento peniano por sucção e prótese peniana. O tratamento é individual e depende de cada homem e seu estilo de vida. Após obter um diagnóstico completo o médico irá indicar o tratamento mais adequado.

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