Chamamos de disfunção sexual qualquer problema que possa ocorrer em qualquer ponto do ciclo de resposta sexual de um indivíduo e que o impede de experimentar plenamente a satisfação da atividade sexual. O ciclo de resposta sexual, tradicionalmente, é contituído de: excitação, platô, orgasmo e resolução.
Embora as pesquisas mostrem que a disfunção sexual é algo bastante comum, o assunto ainda é tabú e muitas pessoas não se sentem confortáveis para falar sobre ele.
Esse bloqueio à comunicação na maioria das vezes intensifica o stress e a dificuldade de aceitação por parte da própria pessoa e/ou parceiro(a), além de afastar o indivíduo da possibilidade de tratamento, visto que muitas das vezes o problema acaba também não sendo levado a um profissional de saúde. Por isso, entenda um pouco mais sobre o assunto e saiba como enfrentar a situação.
Quais são os tipos de disfunção sexual?
As disfunções sexuais geralmente são classificadas em quatro categorias:
Transtornos do desejo: falta de desejo sexual ou interesse em sexo.
Distúrbios da excitação: incapacidade de ficar fisicamente excitado ou excitado durante a atividade sexual.
Distúrbios do orgasmo: atraso ou ausência do orgasmo (clímax).
Distúrbios da dor: dor durante a relação sexual.
Quem é afetado pela disfunção sexual?
A disfunção sexual pode afetar qualquer pessoa, em qualquer idade, embora seja mais comum em pessoas com mais de 40 anos, visto que muitas das vezes está associada a um declínio da saúde decorrente do envelhecimento.
Sintomas
Nos Homens
Incapacidade de alcançar ou manter uma ereção (pênis duro) adequada para a relação sexual (disfunção erétil).
Ejaculação ausente ou atrasada apesar de estimulação sexual suficiente (ejaculação retardada).
Incapacidade de controlar o momento da ejaculação (ejaculação precoce ou prematura).
Nas Mulheres:
Incapacidade de atingir o orgasmo.
Lubrificação vaginal inadequada antes e durante a relação sexual.
Incapacidade de relaxar os músculos vaginais o suficiente para permitir a relação sexual.
Em homens e mulheres:
Falta de interesse ou desejo por sexo.
Incapacidade de ficar excitado (a).
Dor na relação sexual.
O que causa a disfunção sexual?
Causas físicas: Muitas condições físicas e/ou médicas podem causar problemas com a função sexual. Essas condições incluem diabetes, doenças cardíacas, vasculares, distúrbios neurológicos, desequilíbrios hormonais, doenças crônicas (como insuficiência renal ou hepática), alcoolismo e abuso de drogas. Além disso, os efeitos colaterais de alguns medicamentos, incluindo alguns antidepressivos, podem afetar a função sexual.
Causas psicológicas: Entre elas estão o estresse e a ansiedade relacionados ao trabalho, preocupação com o desempenho sexual, problemas conjugais ou de relacionamento, depressão, sentimento de culpa, preocupações com a imagem corporal e os efeitos de um trauma sexual passado.
Quais medicamentos podem causar disfunção sexual?
Alguns medicamentos prescritos e até medicamentos de venda livre podem ter um impacto no funcionamento sexual. Alguns medicamentos podem afetar a libido (desejo) e outros podem afetar a capacidade de ficar excitado ou atingir o orgasmo. O risco de efeitos colaterais sexuais aumenta quando um indivíduo está tomando vários medicamentos concomitantemente.
Como é diagnosticada a disfunção sexual?
Via de regra, o médico começa levantando um histórico completo de sintomas e realizando um exame físico. Ele pode solicitar testes de diagnóstico para descartar problemas médicos que possam estar contribuindo para a disfunção. Normalmente, os testes de laboratório desempenham um papel muito limitado no diagnóstico da disfunção sexual.
Uma avaliação das atitudes em relação ao sexo, bem como outros possíveis fatores contribuintes (medo, ansiedade, trauma/abuso sexual passado, preocupações com relacionamentos, medicamentos, abuso de álcool ou drogas, etc.) ajuda o médico a entender a causa subjacente do problema e recomendar o tratamento certo.
Como é tratada a disfunção sexual?
A maioria dos tipos de disfunção sexual pode ser resolvida por meio do tratamento dos problemas físicos ou psicológicos subjacentes. Outras estratégias de tratamento incluem:
Medicação: Quando uma medicação é a causa da disfunção, uma mudança na medicação pode ajudar. Homens com deficiências hormonais podem se beneficiar de injeções hormonais, pílulas ou cremes.
Auxiliares mecânicos: Auxiliares como dispositivos de vácuo e implantes penianos podem ajudar homens com disfunção erétil (incapacidade de alcançar ou manter uma ereção).
Terapia sexual: Os terapeutas sexuais podem ajudar as pessoas com problemas sexuais que não podem ser tratados pelo seu médico. Os terapeutas também costumam ser bons conselheiros conjugais. Para o casal que deseja começar a desfrutar de seu relacionamento sexual, vale a pena o tempo e o esforço de trabalhar com um terapeuta.
Tratamentos comportamentais: envolvem várias técnicas, incluindo insights sobre comportamentos prejudiciais no relacionamento ou técnicas como autoestimulação para tratamento de problemas com excitação e/ou orgasmo.
Psicoterapia: A terapia com um psiquiatra ou psicólogo pode ajudá-lo a lidar com traumas sexuais do passado, sentimentos de ansiedade, medo, culpa e má imagem corporal. Todos esses fatores podem afetar a função sexual.
Educação e comunicação: A educação sobre sexo e comportamentos e respostas sexuais podem ajudá-lo a superar as ansiedades sobre a função sexual. O diálogo aberto com sua parceira sobre suas necessidades e preocupações também ajuda a superar muitas barreiras para uma vida sexual saudável.
A disfunção sexual pode ser curada?
O sucesso do tratamento da disfunção sexual depende da causa subjacente do problema. A perspectiva é boa para disfunção relacionada a uma condição que pode ser tratada ou revertida.
A disfunção leve relacionada ao estresse, medo ou ansiedade muitas vezes pode ser tratada com sucesso com aconselhamento, educação e melhor comunicação entre o casal. Para melhorar sua saúde sexual, é importante estar motivado e ter um papel ativo em seus cuidados de saúde, em colaboração com seu médico.
Gostou do assunto ou ficou com dúvidas? Entre em contato conosco, teremos muito prazer em ajudar!
A falta de sono pode prejudicar o desempenho sexual, os relacionamentos e a vida social.
Que os distúrbios do sono causam diversos impactos na saúde você com certeza já sabia. Porém, agora está provado que dormir mal impacta também na vida sexual.
A falta de sono leva à baixa energia, fadiga e sonolência, podendo afetar também a libido (o desejo sexual).
A falta de sono ou o sono de má qualidade levam a uma condição chamada de “cansaço tenso” em que a pessoa se sente cansada demais para relaxar.
Normalmente, quem sofre com este quadro também percebe seu interesse pelo sexo diminuir bastante, assim como sua capacidade de extrair prazer do mesmo.
No caso da libido masculina associada aos distúrbios do sono, temos uma grande vilã: a apneia do sono.
Homens com apneia obstrutiva do sono (incapacidade de respirar adequadamente enquanto se dorme), geralmente relatam baixa libido e atividade sexual reduzida, o que pode ser decorrente dos níveis mais baixos de testosterona identificados em quem sofre com esta condição.
Um estudo de 2002 com homens do Technion Sleep Laboratory, em Israel, descobriu que quase metade dos participantes que sofriam de apneia do sono grave secretavam níveis baixos de testosterona durante a noite.
A reposição hormonal masculina é indicada para tratamento da andropausa, um distúrbio hormonal natural que surge no homem a partir dos 40 anos e que é caracterizado pela baixa produção de testosterona.
A reposição geralmente só é indicada após os 40 anos e quando existem sintomas de andropausa muito intensos, que gerem desconforto no paciente.
A deficiência de testosterona pode provocar uma série de transtornos à saúde:
– Sintomas Gerais: Obesidade, redução da massa muscular, osteoporose, anemia e fadiga. Além disso, há perda de pelos pelo corpo, pensamentos depressivos, perda da sensação de vitalidade e bem-estar, além de sono excessivo;
– Sintomas Sexuais: Perda do interesse pela atividade sexual (libido), disfunção erétil (impotência), redução no número e na qualidade das ereções (rigidez peniana) ao acordar.
Benefícios da reposição hormonal com testosterona:
– Evita o aumento dos níveis de colesterol no sangue;
– Reduz os níveis de açúcar no sangue, combatendo o diabetes;
– Reduz o peso e a circunferência abdominal, aumentando a massa magra e a força muscular;
– Melhora a função cardiopulmonar;
– Reduz os episódios de angina (dor no peito), possivelmente diminuindo o risco de morte por doenças cardiovasculares (infarto, AVC, etc.).
Dr. Formen – Médico para Homens: Sua saúde em primeiro lugar!
Caso você esteja percebendo os sintomas típicos da queda da testosterona, o primeiro passo é procurar um especialista para orientar você sobre as causas de seus sintomas e, se for o caso, indicar a terapia de reposição hormonal.
Lembre-se: a andropausa, assim como a menopausa, é um processo natural e marca apenas o início de uma nova fase da sua vida. Mas com acompanhamento médico, exames em dia e os tratamentos indicados, é possível manter a saúde e a qualidade de vida.
As próteses penianas são uma solução para a disfunção erétil quando não há resultados positivos por meio de medicamentos orais ou injeções penianas.
Também conhecidas como implantes penianos, as próteses penianas são dispositivos introduzidos cirurgicamente no corpo cavernoso (canais da ereção peniana) em casos de disfunção erétil grave.
As próteses têm a vantagem de serem um tratamento definitivo para problemas de ereção. É uma opção necessária quando o paciente não obteve bons resultados através de medicamentos orais ou injeções penianas. As causas mais comuns em que somente a prótese funciona são diabetes, traumas, acidentes, cirurgias e tabagismo.
O que é Disfunção Erétil?
A disfunção erétil é caracterizada pela incapacidade em atingir ou manter a ereção para a prática de relação sexual em, pelo menos, 50% das tentativas. A principal causa desta condição está relacionada ao envelhecimento: quanto maior a faixa etária, maiores serão as chances de o paciente sofrer com disfunção.
No entanto, existem alguns fatores de risco que podem contribuir para que o homem sofra com disfunção erétil precocemente. Dentre os principais, estão:
hipertensão;
diabetes;
tabagismo;
sedentarismo;
obesidade;
doenças cardiovasculares.
A satisfação sexual com a prótese é igual?
Não há mudança nesse quesito. Não há diferença entre ter prótese e não ter prótese.
O que muda depois do implante?
O índice de satisfação, de felicidade e de autoestima depois da prótese é muito alto, acima de 80%. O homem começa a se sentir melhor no geral, até mesmo no relacionamento com amigos e familiares. É possível notar uma melhora em toda a sua vida.
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Seja para o implante de uma prótese peniana maleável ou inflável, é importante que a operação seja realizada por um profissional altamente qualificado, pois se trata de um procedimento delicado e complexo.
A operação deve seguir procedimentos padronizados globalmente com o mesmo tipo de antibiótico, anestesia e o mesmo tempo de internação.
Muitos homens ainda têm receio – e até mesmo vergonha – de fazer algumas perguntas ao seu médico, principalmente se estas tem relação com sexo.
Por isso, no artigo de hoje vou responder algumas das perguntas e comentários mais frequentes em meus atendimentos. Talvez alguma delas seja a sua dúvida ou o seu questionamento também!
1- “O estresse pode atrapalhar o meu desempenho na cama?”
Sim, o estresse pode atrapalhar o seu desempenho na cama.
Os principais fatores psicológicos que afetam o desejo sexual masculino são: estresse, ansiedade e depressão. A maioria dos casos de disfunções sexuais nos homens está ligada a causas orgânicas, mas muitos casos são originados por fatores psicológicos.
O estresse aumenta o fluxo sanguíneo e a frequência cardíaca, o que faz com que outras funções não prioritárias diminuam, como o sexo, por exemplo. Quando esse estresse se torna crônico, os níveis de cortisol ficam mais elevados e, consequentemente, a produção de testosterona, principal hormônio masculino, diminui. Ficar estressado leva ao cansaço e à desmotivação, que também podem interferir na disposição para ter uma relação sexual.
Ao contrário do que se pensa, a terceira idade não é a hora de parar de fazer sexo. É exatamente nesse momento que o casal pode tirar proveito da maturidade, intimidade e tempo livre que tem para usufruir do prazer que o corpo pode proporcionar aos dois.
Porém, como nessa época da vida tanto o corpo do homem quanto o corpo da mulher sofrem mudanças que desfavorecem a relação sexual, é preciso investir em alguns cuidados para que o sexo seja prazeroso em vez de doloroso e difícil.
Após os 65 anos, o homem tem seus níveis de testosterona e dopamina reduzidos, além de ter o hormônio responsável pelo bloqueio do apetite sexual aumentado. Esses fatores em conjunto podem minar a vontade do homem de ter relações sexuais, além de dificultar a ereção e diminuir a quantidade de esperma.
No corpo da mulher, as mudanças ocorrem ao longo dos anos, com a chegada da menopausa e o corpo vai se alterando pouco a pouco. A mulher na terceira idade pode sentir dor nas relações sexuais por causa das mudanças na pele. Além disso, após os 65 anos, a mulher passa a ter orgasmos diferentes, com sensações diferentes e menos intensas.
Apesar destes fatores desfavoráveis, é possível ter uma vida sexual saudável e ativa na terceira idade. Basta não ter medo de investir na obtenção do prazer a dois. Até porque, o sexo traz diversos benefícios à saúde, e na terceira idade isso nao é diferente.
3- “Doutor, masturbação ajuda ou atrapalha?”
A masturbação é uma prática comum e saudável a todos os homens. É por meio dela que começamos a nos conhecer sexualmente, uma espécie de porta de entrada no mundo do prazer sexual. Sem falar que é algo muito pessoal, e não há uma regra exata sobre como e com que frequência fazer.
Mas, a masturbação em excesso pode fazer mal a você! E os motivos não são apenas relacionados à saúde do pênis, mas existem questões sociais importantes a serem consideradas. Alguns perigos masturbação sem limites são:
MACHUCADOS
O excesso de masturbação pode prejudicar diretamente a saúde e aparência do seu pênis. Alguns homens acabam fazendo além da conta e o atrito pode machucar a região.
O VÍCIO E OS LUGARES INAPROPRIADOS
Claro que é possível ficar viciado em masturbação. A pessoa acaba criando uma necessidade de se masturbar várias vezes ao dia ou em momentos e lugares que não são apropriados para isso. Imagine alguém se masturbando no trabalho e é descoberto por algum colega ou pelo chefe. Ou no ônibus, no avião, etc. É um tema sério.
PODE ATRAPALHAR O RELACIONAMENTO
Você pode ficar condicionado a sentir prazer somente na masturbação, e não na hora do sexo com a sua parceira. Isso certamente vai atrapalhar seu relacionamento. Sua parceira não vai gostar de alguém que só consegue ter prazer sozinho ou pensando em outras pessoas.
PODE ATRAPALHAR SUA VIDA SOCIAL
Não é só o relacionamento que pode ser prejudicado por esse excesso. Sua vida social pode acabar ficando de lado para que você consiga saciar essa vontade que tem de se masturbar sempre, a toda hora.
4- “Meu desempenho no trabalho pode ser afetado pela falta de sexo?”
Pode sim. E o contrário também acontece, mas de maneira positiva. Vou explicar: pessoas que têm pelo menos um orgasmo por dia se tornam mais propensas a realizarem suas tarefas, terem melhores resultados no trabalho e subir na carreira.
Isso acontece porque o sexo desencadeia a liberação de dopamina, um neurotransmissor associado aos centros de recompensa do nosso cérebro, bem como a oxitocina, um neuropeptídeo associado às relações sociais e ao apego.
Com isso, quem tem relações sexuais frequentes acaba tendo mais disposição e humor, levando a um maior envolvimento no trabalho e resultados mais satisfatórios.
5- Pornografia e dificuldade de ereção
Alguns estudos concluíram que assistir conteúdo adulto não é de todo ruim, pois serve como um estímulo para a pessoa conhecer o próprio corpo e entender o modo como consegue sentir prazer. Por outro lado, as pessoas que consomem várias horas de pornografia todos os dias tendem a desenvolver um comportamento mais compulsivo.
Quanto mais vídeos pornográficos o indivíduo assiste, menos estimulantes os conteúdos se tornam. Isso pode desenvolver um ciclo vicioso em que ele procura material cada vez mais pesado para se satisfazer, o que também vai refletir negativamente na atividade sexual.
Existem muitos relatos de homens viciados em pornografia que, ao terem a oportunidade ter relações sexuais com uma mulher, não conseguiam manter uma ereção – mesmo sentindo atração pela pessoa e estando com vontade de consumar o ato.
6- “Quanto tempo devo demorar para ejacular?”
Pode-se afirmar que o homem sofre de ejaculação precoce quando o tempo transcorrido entre o início da penetração e o seu orgasmo é muito curto. Ou seja, ele ejacula em um período muito rápido depois de penetrar a parceira.
A média para a ejaculação masculina é de dois a quatro minutos. No entanto, a média global, considerada normal, é um pouco mais alta: é de cinco minutos.
Considerando esses números, um homem que ejacula, após a penetração vaginal, em um minuto, teve uma ejaculação precoce.
Esse tempo serve como referência para os médicos especializados em saúde sexual masculina. Assim, convencionalmente, um homem que, em mais de 50% das vezes que tem relações sexuais, ejacula após um ou dois minutos depois da penetrar sua parceira, está precisando de tratamento para a disfunção.
Esses são apenas alguns dos questionamentos e comentários mais recorrentes em minhas consultas. Se você estiver com alguma dúvida ou com algum problema ou dificuldade na sua vida sexual, não pense duas vezes antes de procurar ajuda especializada.
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