A Pílula anticoncepcional revolucionou hábitos sexuais ao ser inserida na sociedade, na década de 60. Atualmente, elas são usadas por 214 milhões de mulheres no mundo, rendendo ao mercado farmacêutico US $18 bilhões anuais.
Mesmo após seis décadas desde o lançamento da pílula via oral, na lista dos 20 métodos contraceptivos da Organização Mundial da Saúde (OMS) só há dois deles para os homens: a camisinha e a vasectomia.
O contraceptivo mais antigo da história é a camisinha, sendo utilizada desde o ano 2.000 a.C para controlar a natalidade por meio de uma barreira física, evitando o contato entre os espermatozóides e o óvulo. Posteriormente, no século 18, introduziu-se o último método no campo masculino, a vasectomia, que interrompe o suprimento de espermatozoides ao sêmen mediante a um procedimento cirúrgico.
Foi só então, no século 20, após o avanço da pílula anticoncepcional feminina, junto com inúmeros relatos de problemas causados pelo remédio, que surgiu o questionamento sobre a criação de um medicamento equivalente ao público masculino.
Pensando nisso, uma inventora alemã criou um artefato baseado em ultrassom que promete revolucionar os métodos contraceptivos, colocando os homens como os sujeitos a serem atendidos, resolvendo uma velha crítica das mulheres, que sofrem com os efeitos colaterais de anticoncepcionais.
Rebecca Weiss ganhou o prêmio principal do James Dyson Awards por criar o COSO, um aparelho que usa ultrassom para paralisar temporariamente o movimento dos espermatozoides.
Com poucos minutos de ação e a sensação apenas de um “banho” morno, o método ainda tem a vantagem de ser indolor. O artefato é usado de tempos em tempos – com o intervalo de alguns meses – para manter a interrupção na movimentação dos espermatozoides e, por consequência, evitar que eles possam fertilizar óvulos após o sexo.
Homens também fazem reposição hormonal?
Os homens dificilmente se queixam de problemas de saúde, mesmo quando o vigor físico e o desejo sexual diminuem de uma hora para outra, a irritabilidade diante dos pequenos problemas aumenta e os pelos começam a cair sem nenhuma explicação.
Quando, por fim, decidem procurar um urologista (mais de 50% do público masculino nunca pisou num consultório desse especialista), os médicos tampouco investigam os sintomas adequadamente. Resultado: os casos de hipogonadismo, um distúrbio em que os testículos passam a produzir menos testosterona e que está presente em cerca de 15% dos homens entre 50 e 60 anos, são subdiagnosticados.
Primeiramente, é preciso saber que mais de 57% dos homens nunca ouviram falar em andropausa e 71% desconhecem seus sintomas, segundo pesquisa recente da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU). O levantamento foi realizado com 3.200 homens acima de 35 anos em oito capitais brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Salvador, Recife e Curitiba).
Dr. Roni de Carvalho Fernandes, presidente da SBU, explica que a falta de informação do público masculino a respeito da própria saúde se deve ao fato de que os homens tendem a priorizar outras tarefas em detrimento da saúde. “Eles não deixam de ir apenas ao urologista, também não consultam outros médicos, não sabem se têm doenças como diabetes e pressão alta e têm um enorme preconceito em relação a exames como o toque retal, um procedimento que não dura nem 30 segundos e é importante para detecção do câncer de próstata. Sobre a queda de testosterona, então, nunca ouviram falar. As mulheres se submetem a exames muito mais delicados e invasivos desde a adolescência”, comenta.
Segundo informações da Dra. Elaine Frade Costa, médica supervisora da divisão de endocrinologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, a reposição hormonal masculina é recomendada quando os níveis de testosterona estão abaixo da normalidade, isto é, menores que 230 ng/dL. Os principais sintomas da queda de testosterona são: diminuição do interesse sexual; dificuldade de ereção; falta de concentração e comprometimento da capacidade intelectual; perda de pelos; ganho de peso à custa de gordura; diminuição de massa e força muscular; irritabilidade; e insônia.
“Devido a um estilo de vida cada vez mais sedentário, o nível médio de testosterona nos homens vem diminuindo cada vez mais cedo. Além disso, fatores como obesidade e diabetes podem intensificar o problema”, esclarece.
Em relação à falta de diagnóstico, segundo Carlos Sacomani, doutor em urologia pela FMUSP, os médicos muitas vezes não perguntam sobre a vida sexual do paciente. “Se nós não perguntamos [sobre a vida sexual do paciente], quem irá perguntar? Falta investigação, porque o paciente raramente vai se queixar de falta de libido, de sentir menos atração pela esposa. Então, nos exames de rotina só se pede um ultrassom, um PSA. Mas não solicitam exames de sangue para analisar os níveis de testosterona, por exemplo”, relata.
O tratamento, dependendo do caso, pode durar a vida toda. Normalmente, o paciente precisa tomar uma injeção de aplicação trimestral. O medicamento também pode ser usado em forma de gel ou adesivo. Entre as contraindicações da terapia hormonal masculina está a suspeita ou caso confirmado de câncer de próstata ou de mama masculino.
Lembre-se: em caso de qualquer tipo de sintomas, não deixe para depois. Procure um médico.
Não é novidade para ninguém que a maioria dos homens tem aversão pela busca de profissionais médicos para evitar problemas de saúde. Porém, este tabu deve ser quebrado para que o homem tenha uma maior qualidade de vida e cuidar de sua saúde através de exames importantes.
Cada fase da vida masculina é acompanhada por mudanças ocorridas no corpo e exigem o acompanhamento regular de médicos e, é claro, alguns exames.
Aproveitando o Novembro Azul, mês da conscientização sobre a prevenção e o diagnóstico do câncer de próstata, no artigo de hoje trouxe um pouco sobre alguns exames importantes e indispensáveis para que o homem consiga ter mais saúde ao longo de sua vida.
Ainda hoje o homem enfrenta bastante resistência em cuidar da sua saúde física e sexual. Você sabia que a Disfunção Sexual é um problema comum, que acomete homens e mulheres? Nos homens, o índice varia entre 20 e 30% da população mundial. Calcula-se que a disfunção erétil se faz presente em mais de 50% dos homens com idade entre 40 e 70 anos, podendo atingir a população maior de 18 anos em 45% dos casos.
Sabendo dessa falta de conhecimento comum aos homens, selecionamos abaixo os exames mais importantes para cada fase da vida do homem:
Aos 30 Anos
Apesar de ainda haver bastante disposição nessa idade do homem, ela já é consideravelmente reduzida quando comparada ao período de plenitude anterior. Por isso, é nessa fase que o homem deve começar a se preocupar um pouco mais com a saúde para evitar problemas futuros. Além do exame de HIV, que vale para todas as idades e deve ser feito a cada dois anos em média, alguns passam a ter mais importância no processo. Dentre eles estão:
Exame nos testículos;
Índice de glicose no sangue;
Exame de colesterol e triglicerídeos.
Aos 40 Anos
É importante ressaltar que o volume de exames necessários vão se acumulando à medida que os anos passam, apesar de alguns tornarem-se mais importantes devido ao fator de risco agravado pelas necessidades fisiológicas de cada fase da vida do homem. Por isso, além dos exames citados para quem está na faixa etária dos 20 e 30, os homens que entram na fase dos 40 precisam incorporar à sua rotina:
Exames dentais (que são capazes de detectar até mesmo doenças do coração);
É hora de deixar todo o tabu de lado: saúde é coisa séria e, aos 50 anos, alguns exames que vinham sendo realizados em baixa frequência passam a ser exigidos em uma quantidade de vezes maior. Além dos itens já falados para as demais fases, que permanecem como exames necessários após os 50 anos, estão:
Exame de próstata;
Angiotomografia coronária;
Exame para medir a pressão ocular;
Colonoscopia;
Exames de audição;
Exames de vista; dentre outros.
Os sintomas da andropausa costumam surgir a partir dos 50 anos, pois nessa idade os níveis de testosterona produzidos e circulantes no organismo masculino passam a ser menores.
Portanto, o mais importante é sempre buscar por auxílio médico caso qualquer sintoma seja identificado.
Aproveite o Novembro Azul e não adie mais as suas consultas e exames!
A ideia de descobrir qual é a melhor idade sexual partiu de uma pesquisa feita pela plataforma online Happify. A abordagem era simples, mas importante: quando é que as pessoas tiveram o melhor sexo de suas vidas? De acordo com respostas dos entrevistados entre 50 e 60 anos, o melhor sexo das suas vidas aconteceu aos 40 anos. Mais especificamente aos 46 anos de idade.
Outros detalhes relevantes
Este ‘estudo’ revelou uma série de outros fatos interessantes. Por exemplo, os casais que fazem sexo ao menos uma vez por semana, em média, são os mais felizes.
Os casais mais velhos que fazem sexo regularmente são mais felizes do que aqueles que o fazem com menos frequência.
Além disso, o normal – sejam solteiros ou casados – é fazer sexo de duas a três vezes por mês. Não mais que isso. Assim sendo, não se preocupe tanto se você e seu parceiro (ou parceira) não estão no mesmo ritmo dos vizinhos barulhentos e animados.
Por isso mesmo, esta é uma boa razão para não abdicar do sexo. Além disso, quase 50% dos casais disseram que o melhor sexo das suas vidas foi com o parceiro atual. E este fator independe da idade.
Caso já esteja na casa dos 40 anos não perca a oportunidade de celebrar em grande estilo.
Existe algo que está atrapalhando sua rotina sexual? Alguma disfunção que te impede de usufruir de tantos benefícios que o sexo proporciona? Agende uma consulta em uma Clínica Dr. Formen mais perto de você e resolva seu problema. Faça a diferença na sua rotina!
Estudos apontam que as caminhadas são o melhor “remédio” para quem busca deixar o sedentarismo de lado. Além de ser um dos exercícios que mais trazem benefícios à saúde. Sem distinção de idade ou tipo físico as caminhadas ganham cada vez mais adeptos e apresentam resultados invejáveis. Uma caminhada diária de 30 minutos é capaz de apresentar o mesmo resultado que outros exercícios aeróbicos bem mais complexos. Conheça mais benefícios que a caminhada traz para a saúde.
Melhora a circulação
Ao realizarmos as caminhadas, o coração trabalha mais, bombeando mais sangue para diversas outras áreas do corpo, que são beneficiadas com esse movimento. Os vasos sanguíneos se expandem, pois estão recebendo mais sangue oxigenado, os níveis de pressão melhoram e todos esses benefícios podem ser percebidos até 24 horas depois da prática da caminhada.
Previna a Osteoporose com caminhadas
As caminhadas são aliadas de quem tem propensão a desenvolver a osteoporose. Caminhas frequentes estimulam a renovação celular dos ossos. Com estímulos, a absorção de cálcio melhora e isso consegue retardar o início do quadro. Para aqueles que já foram diagnosticados com osteoporose, as caminhadas habituais conseguem impedir o avanço da perda. Os exercícios combinados com a reposição de cálcio podem ajudar no quadro.
Prevenção de Doenças
A diabetes, a hipertensão e a depressão podem ser as razões de muita gente estar deixando de viver plenamente. Não há mais disposição para sair, conversar com os amigos ou até ter momentos íntimos com o parceiro. Se você está nessa situação, ou se conhece alguém que está passando por isso nesse momento, fique sabendo que as caminhadas podem ajudar na recuperação e até na prevenção de todos esses males, portanto pratique caminhadas regularmente.
Estudos comprovaram que quem pratica caminhadas tem níveis mais controlados de insulina e consequentemente consegue melhorar os níveis da diabetes. Como o exercício exige do coração e do pulmão, a pressão também melhora. Enquanto o coração é obrigado a bombear mais sangue, o pulmão também tem que trabalhar mais para oxigenar. Esse movimento ajuda a controlar a pressão. E, enquanto a pessoa pratica exercícios, a endorfina é liberada no organismo. Essa substância é responsável pela sensação de bem-estar. Sendo assim, aqueles que mantém uma prática regular de exercícios estão menos sujeitos à depressão.
A testosterona, hormônio sexual masculino, é a responsável pela libido, emoções e agressividade no corpo. Todo homem produz esse hormônio, porém cerca de 20% da população masculina, depois dos 50 anos, começa a ter uma queda significativa da testosterona no organismo, a terapia de reposição hormonal é muito valida nessa fase da vida do homem.
O problema é que esta queda de testosterona, com a chegada da andropausa, muitas vezes, vem acompanhado de desconforto e acaba causando alguns sintomas indesejados como impotência, fraqueza, tristeza, perda do desejo sexual, perda de sono e mau humor. Estes sintomas são constantemente confundidos com o próprio processo de envelhecimento, mas na verdade são reais sinais da andropausa.
A andropausa pode causar diversos problemas secundários como osteoporose, aumento da gordura abdominal, diminuição da densidade óssea, queda na sensação de bem-estar, cansaço, depressão e insônia. Embora a testosterona tenha um papel secundário no mecanismo erétil, ela melhora as condições do homem e faz com que ele se sinta mais confiante, ou seja, sem ela, quadros de impotência sexual podem se tornar mais presentes.
Como é feita a Terapia de Reposição Hormonal?
A reposição hormonal ameniza os sintomas causados pela andropausa. Mas para realizar a terapia, é necessário passar por um especialista para que ele faça o exame físico e laboratorial no paciente. O tratamento é baseado principalmente em injeções de testosterona, géis ou adesivos.
Tratamento da Andropausa
O tratamento da andropausa consiste em aplicar testosterona ou medicamentos que aumentem a produção deste hormônio pelos testículos. A testosterona pode ser administrada por via injetável, em gel ou adesivos transdérmico.
Todos os homens que apresentem níveis baixos de testosterona e sintomas compatíveis com a andropausa devem ser tratados, exceto se houver contraindicações, como câncer de próstata ou de mama masculina.
A andropausa diminui a capacidade de reprodução, assim como nas mulheres?
A andropausa não está relacionada com a deficiência completa dos órgãos reprodutivos. A redução nos níveis de testosterona é lenta e progressiva. E no homem, ao contrário do que ocorre com o estrógeno na mulher, os valores permanecem dentro dos limites da normalidade. Em geral, os homens mantêm a capacidade reprodutiva até por volta dos 70 anos de idade. A velocidade com a qual os níveis de testosterona diminuem também varia bastante entre os indivíduos.
Existe algo que se possa fazer para retardar este processo?
Utiliza-se a terapia de reposição da testosterona. No entanto, ainda não está claro se esses benefícios também ocorrem nos pacientes mais idosos.
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