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19out

A testosterona, hormônio sexual masculino, é a responsável pela libido, emoções e agressividade no corpo. Todo homem produz esse hormônio, porém cerca de 20% da população masculina, depois dos 50 anos, começa a ter uma queda significativa da testosterona no organismo, a terapia de reposição hormonal é muito valida nessa fase da vida do homem.

O problema é que esta queda de testosterona, com a chegada da andropausa, muitas vezes, vem acompanhado de desconforto e acaba causando alguns sintomas indesejados como impotência, fraqueza, tristeza, perda do desejo sexual, perda de sono e mau humor. Estes sintomas são constantemente confundidos com o próprio processo de envelhecimento, mas na verdade são reais sinais da andropausa.

A andropausa pode causar diversos problemas secundários como osteoporose, aumento da gordura abdominal, diminuição da densidade óssea, queda na sensação de bem-estar, cansaço, depressão e insônia. Embora a testosterona tenha um papel secundário no mecanismo erétil, ela melhora as condições do homem e faz com que ele se sinta mais confiante, ou seja, sem ela, quadros de impotência sexual podem se tornar mais presentes.

Como é feita a Terapia de Reposição Hormonal?

A reposição hormonal ameniza os sintomas causados pela andropausa. Mas para realizar a terapia, é necessário passar por um especialista para que ele faça o exame físico e laboratorial no paciente. O tratamento é baseado principalmente em injeções de testosterona, géis ou adesivos.

Tratamento da Andropausa

O tratamento da andropausa consiste em aplicar testosterona ou medicamentos que aumentem a produção deste hormônio pelos testículos. A testosterona pode ser administrada por via injetável, em gel ou adesivos transdérmico.

Todos os homens que apresentem níveis baixos de testosterona e sintomas compatíveis com a andropausa devem ser tratados, exceto se houver contraindicações, como câncer de próstata ou de mama masculina.

A andropausa diminui a capacidade de reprodução, assim como nas mulheres?

A andropausa não está relacionada com a deficiência completa dos órgãos reprodutivos. A redução nos níveis de testosterona é lenta e progressiva. E no homem, ao contrário do que ocorre com o estrógeno na mulher, os valores permanecem dentro dos limites da normalidade. Em geral, os homens mantêm a capacidade reprodutiva até por volta dos 70 anos de idade. A velocidade com a qual os níveis de testosterona diminuem também varia bastante entre os indivíduos.

Existe algo que se possa fazer para retardar este processo?

Utiliza-se a terapia de reposição da testosterona. No entanto, ainda não está claro se esses benefícios também ocorrem nos pacientes mais idosos.

19out

Os homens brasileiros estão cada vez mais ganhando peso. Uma pesquisa realizada pelo IBGE apontou que 50,1% dos brasileiros estão acima do peso, e deste percentual, 12,4% já podem ser considerados dentro do quadro de obesidade. Com esse número crescendo, os problemas que essa doença pode trazer ficam ainda mais evidentes, como é o caso das complicações na vida sexual.

Diversos fatores ligados à obesidade acabam interferindo na hora do sexo. Por exemplo, a obesidade afeta diretamente nosso sistema circulatório, o excesso de gordura no sangue atrapalha a circulação sanguínea, principalmente em vasos capilares como os da região peniana. Essa falta de circulação pode impedir uma ereção completa, causando a disfunção erétil (dificuldade de obter ou manter a ereção para uma atividade sexual satisfatória). A obesidade também está ligada ao maior risco de doenças cardíacas, diabetes e hipertensão.

A obesidade também afeta o psicológico da pessoa, muitas vezes, levam a quadros de ansiedade e auto-imagem negativa o que é bastante prejudicial nos relacionamentos e para a satisfação na vida sexual.

Como se dá a ereção nos homens?

A ereção peniana é um importante e complexo processo que envolve vários sistemas do corpo. O sistema nervoso é o que mais atua no funcionamento da ereção. Na hora da relação quando o homem é estimulado sexualmente, o cérebro irá transmitir impulsos nervosos para os nervos penianos. Esses nervos irão produzir uma substância química, esta que causa o aumento do fluxo sanguíneo no pênis.

Esta substância química então dispara várias reações, que levam as duas grandes câmaras a se encherem do sangue que flui no pênis. Quando essas câmaras se enchem, as veias que permitem o fluxo sanguíneo do pênis para fora são bloqueadas, e assim o homem consegue obter e manter uma ereção.

Então, quando o homem tem disfunção erétil, (quando ele não consegue ter nem manter) é porque algo está impedindo o sangue de chegar/fluir no pênis. E é neste fator que a obesidade entra, prejudicando as veias ou os vasos sanguíneos. Quanto mais gordura abdominal o homem tiver, será menor a circulação de sangue na região genital e a capacidade de ereção será baixa.

Tratamento para Disfunção Erétil

Além de causar constrangimento para muitos homens, a disfunção erétil pode afetar o relacionamento dos casais, prejudicando a intimidade sexual e emocional.

Buscar ajuda de um médico especializado é de extrema importância, para que a partir de um diagnóstico completo, o profissional possa identificar o que está causando a disfunção erétil e à partir disso indicar o tratamento mais adequado.

O tratamento para disfunção erétil é individual e depende de cada paciente e seu estilo de vida. Dentre os tratamentos mais utilizados podemos citar: reposição hormonal, psicoterapia, medicamentoso, auto injeção, enrijecimento peniano por sucção e em último caso a prótese peniana.

A Clínica Dr. Formen dispõe em sua unidade equipamentos modernos e médicos experientes para o tratamento da disfunção erétil. Sua saúde merece uma atenção especial, fale com nossos orientadores.

Pratique os melhores exercícios contra obesidade

Enfrentar a obesidade e diminuir o peso, requer muito esforço e determinação, além de mudar a alimentação por uma dieta balanceada, é necessário dar início à prática de exercícios físicos. Porém antes de qualquer atitude é necessário procurar orientação médica para descobrir a intensidade de treino que o seu corpo é capaz de suportar. Conheça as opções de exercícios para eliminar peso:

Trabalhe a respiração

Pacientes acima do peso ficam ofegantes mais rápido porque os pulmões acabam pressionados com o excesso de gordura, não conseguindo se expandir direito durante a inspiração. Fisioterapeutas podem recomendar séries de respiração voltadas a regular o funcionamento dos pulmões.

Invista nos exercícios aeróbios

Exercícios aeróbicos, como caminhada, bicicleta e a dança podem fazer parte do treino de uma pessoa com obesidade. Estes exercícios estimulam o corpo todo e fazem com a pessoa queime calorias.

Hidroginástica previne lesões

Exercícios na água reduzem o peso sobre as articulações, favorecendo aulas mais longas e maior queima de calorias. Sessões de hidroginástica emagrecem e ainda relaxam o corpo.

Esportes na água

Natação e outros esportes adaptados para a água contribuem para a perda de peso. A piscina permite que a pessoa com obesidade faça movimentos mais amplos e consiga frear e acelerar os movimentos com mais facilidade. Vôlei e pólo são jogos que podem ser disputados na água.

Musculação

A musculação auxilia a pessoa a ganhar força muscular, além de ajudar na perda de gordura. Peça ajuda ao seu médico e ao professor de educação física para obter um treino adequado ao seu grau de obesidade e nível de condicionamento físico.

19out

O priapismo é uma condição médica que ocorre quando o sangue que aloca no pênis do homem para formar uma ereção fica preso ali mesmo depois do estímulo sexual já ter acabado, causando uma ereção prolongada e dolorosa. Essa ereção pode durar cerca de 4 horas, e além de ser incômoda e desconfortável, ela pode causar muitas dores no homem e pode ser potencialmente danosa, podendo levar à impotência sexual irreversível, constituindo-se numa emergência médica.

Os grupos que mais correm risco de sofrer de priapismo são os homens de 20 a 50 anos, e as crianças entre os 5 e 10 anos. A melhor maneira de se prevenir contra o priapismo é saber identificá-lo o mais cedo possível para buscar a ajuda adequada.

Tipos de Priapismo

Há dois tipos principais de priapismo:

Priapismo isquêmico: esse tipo ocorre quando o sangue que vai para o pênis e gera a ereção é incapaz de sair de lá. Seus sintomas incluem a ereção prolongada e dolorosa no homem, podendo durar mais de 4 horas. Outro sintoma desse tipo de priapismo está no fato de que o pênis fica completamente duro com exceção da glande (cabeça), que permanece flácida.

Priapismo não-isquêmico: o priapismo não-isquêmico acontece quando uma quantidade excessiva de sangue vai para o pênis para formar a ereção. Esse é o tipo menos comum, ele costuma ser o resultado de alguma lesão durante a penetração e não é acompanhado de dores como o priapismo isquêmico.

Causas do Priapismo

O priapismo pode ocorrer por fatores específicos nos sistemas nervoso, vascular ou muscular, ou ser causada por fatores que tornam o priapismo mais propício de acontecer.

Esses fatores podem ser condições médicas que afetam o sangue, como a anemia e a leucemia, ou efeitos colaterais de algum medicamento que o homem esteja consumindo, como algum remédio para combater a disfunção erétil, por exemplo.

Por fim, fatores como o consumo excessivo de bebidas alcoólicas ou drogas podem também facilitar o acontecimento do priapismo isquêmico no homem.

Sinais e sintomas do Priapismo

O principal sintoma do priapismo é uma ereção persistente (por mais de 4 horas), associada ou não ao desejo sexual e geralmente acompanhada de dor (sobretudo no priapismo isquêmico), que habitualmente não se inicia pelo desejo sexual, nem é aliviada com a ejaculação. O estado das veias penianas também deve ser observado. Após uma ereção e ejaculação normais, as veias que drenam o sangue do pênis se relaxam e abrem e o pênis retoma a sua flacidez habitual. Em muitos casos de priapismo isso não acontece e o pênis permanece insistentemente ereto.

Diagnóstico e Tratamento do Priapismo

O diagnóstico do priapismo é feito pelo exame clínico direto que mostra uma ereção sustentada do pênis. O médico pode lançar mão da gasometria para avaliar se o priapismo é isquêmico ou não.

Quase sempre o tratamento do priapismo necessita de uma intervenção médica urgente. No caso de lesão venosa, o sangue que se encontra no corpo cavernoso do pênis deve ser aspirado por uma punção e deve ser introduzida nele substâncias que ajudem o pênis a retomar seu estado flácido. Se isso não for bastante para solucionar o problema, haverá necessidade de intervenção cirúrgica, para se criar um desvio circulatório que permita a saída do sangue estagnado.

19out

Obter e manter uma ereção que dure tempo suficiente para o sexo depende do fluxo de sangue no pênis. Qualquer condição de saúde que interfira na normalidade desse fluxo pode levar à impotência sexual.

Alguns desses problemas de saúde ocorrem mais comumente ao envelhecer, mas a idade avançada não é sua única causa.

Fatores clínicos, físicos e características do estilo de vida podem afetar a capacidade de um homem de obter ou manter uma ereção.

Conheça os fatores de risco da impotência sexual:

Falta de Atividades Físicas: Ter um estilo de vida saudável, alimentar-se bem, praticar exercícios físicos regularmente, beber com moderação e não fumar pode ajudar o homem a preservar sua saúde sexual e, com isso, manter-se longe da impotência sexual.

Pressão Alta: A pressão alta também é uma das causas da impotência sexual, já que pode provocar o enrijecimento ou estreitamento dos vasos sanguíneos (principal fator para que a ereção aconteça). Isso pode restringir o fluxo sanguíneo no pênis, levando à impotência.

Alguns medicamentos utilizados no tratamento da pressão alta também estão entre as causas da impotência.

Doenças do coração e colesterol alto: Pessoas com doenças cardíacas são duas vezes mais propensas a desenvolver impotência sexual.

Depressão: A depressão, em conjunto com o estresse, a ansiedade e o medo do fracasso, está entre as causas da impotência sexual. Ao mesmo tempo, apenas apresentar impotência em consequência de causas físicas pode ser deprimente ou provocar ansiedade.

Diabetes: O diabetes é considerado uma das maiores causas da impotência. Indivíduos diabéticos tendem a ter essa disfunção mais cedo que não diabéticos. Além disso, homens com diabetes têm probabilidade até quatro vezes maior de apresentar o problema.

Cirurgia da Próstata: Essa cirurgia, especialmente a que inclui remoção radical da próstata devido a câncer, pode estar associada às causas da impotência, em razão de danos causados a nervos e artérias que passam perto da próstata e atuam sobre o pênis.

Efeitos Colaterais de Medicamentos: Alguns medicamentos também causam impotência sexual. Cerca de 25% dos casos dessa doença são provocados pelo tratamento de outros problemas de saúde. São exemplos os medicamentos para pressão alta, doenças do coração, alergias, depressão, ansiedade, distúrbios alimentares e úlceras.

Fatores Psicológicos: Um fator de risco bastante comum para apresentar a impotência sexual são fatores psicológicos como: depressão, baixa autoestima, preocupações em excesso e insegurança. Por isso, caso você identifique a impotência sexual, vale avaliar se não há algo de errado em sua rotina para que, ao procurar um médico, ele leve em consideração este fator na análise de seus exames.

Disfunções Hormonais: Os problemas hormonais masculinos também são um fator de risco para ocasionar a impotência sexual. Diabetes, problemas endócrinos e até mesmo  redução de produção da testosterona no organismo são potenciais geradores do problema. Por isso o acompanhamento médico é importante para não haver queda no desempenho sexual masculino.

Álcool e Tabagismo: O álcool e cigarro são drogas com altos índices de malefícios ao corpo humano. Estudos mostram que o consumo excessivo de álcool é um dos fatores que causam doenças cardiovasculares, diabetes, e o excesso de peso, problemas que afetam diretamente a saúde sexual masculina.

O cigarro afeta a circulação sanguínea dos corpos cavernosos do pênis, causando vasoconstrição (estreitamento das artérias). Prejudicando a sensibilidade e o fluxo sanguíneo nos órgãos sexuais e consequentemente atrapalhando o desempenho na relação.

19out

A falta de desejo é uma reclamação muito ouvida em consultórios, um sintoma que acomete diversos homens e principalmente mulheres.

Mas quais são as reais causas para essa perda do desejo? Especialistas dizem que há diversos fatores que podem ocasionar este problema, seja ele físico ou psicológico.

Falta de desejo nas mulheres

No Brasil cerca de 27% das mulheres enfrentam a falta de desejo permanente. Uma das principais causas da diminuição do apetite sexual entre o público feminino é a multiplicidade de funções assumidas pelas mulheres, não sendo o sexo uma prioridade na sua vida. As mulheres conseguem realizar diversas tarefas durante um dia: participar de reuniões, levar os filhos a escola, fazer compras, ir a academia e, por se sentirem cansadas depois de todas essas atividades, o sexo é deixado de lado. Outro ponto destacado, é que o sexo não pode ter um caráter de favor ou ser usado para manter um relacionamento. O sexo precisa dar satisfação para ambos os parceiros. Portanto, cuidar da saúde, conversar abertamente com o parceiro e procurar auxílio profissional, para tratamento medicamentoso ou psicológico como uma terapia, por exemplo, podem ajudar na solução do problema.

Falta de desejo nos homens

O cansaço e o estresse lideram a lista dos motivos que geram uma diminuição da libido nos homens. Outros fatores de risco para o público masculino são: a obesidade, hipertensão arterial, diabetes e disfunções hormonais. Todos estes fatores influenciam diretamente no desejo sexual, portanto é muito importante procurar ajuda médica ao notar este sintoma. O tratamento para falta de desejo pode ser medicamentoso, terapia sexual ou até mesmo a reposição hormonal.

Principais causas da falta de desejo masculino

  • Excesso de peso

A obesidade pode causar a impotência sexual, e é causa de diversas doenças crônicas como o diabetes e hipertensão arterial que podem afetar o desejo masculino. O acúmulo de gordura no corpo também causa uma baixa na produção de testosterona (hormônio importante para a saúde sexual masculina).

Cuidar do excesso de peso e combater a obesidade é um dos fatores mais importantes para manter o desejo sexual pleno.

  • Alguns tipos de medicamentos

Alguns medicamentos podem diminuir a libido do homem, remédios para o tratamento da diabetes e hipertensão, antidepressivos e tranquilizantes, são os principais inibidores de libido.

O ideal neste caso é procurar ajuda médica para discutir medicamentos alternativos que não tenham este tipo de efeito colateral.

  • Estresse

Um dos principais causadores da falta de desejo masculino é o estresse e a fadiga física e mental. O estresse atua na produção de cortisol (hormônio do estresse), e ele tem efeito direto na produção de testosterona (principal hormônio para a saúde sexual masculina).

A correria do dia a dia pode contribuir para a fadiga física e  mental e consequentemente a falta de desejo sexual, o excesso de trabalho e atividades diárias além de causar cansaço, ocasiona o desequilíbrio hormonal e pode contribuir para o surgimento de doenças crônicas.

Tente organizar sua rotina e se desligar das atividades diárias e dê atenção a momentos de lazer.

  • Baixo nível de testosterona

É muito importante realizar check-ups anuais, principalmente o testosterona total, para saber como está seus níveis do hormônio. Procure um médico para fazer essa avaliação, mantenha uma alimentação saudável e controle o estresse.

  • Uso do álcool e drogas

É um mito dizer que a bebida aumenta o desejo sexual, a verdade é que a bebida provoca o contrário, ela inibe a libido, principalmente se consumida em excesso. As drogas também são outros inibidores do desejo sexual, elas trazem diversos efeitos negativos para o organismo.

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