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19out

A pressão alta ou hipertensão arterial está relacionada com os problemas de ereção sim, sendo um dos principais fatores para ocasionar a impotência sexual. Com o tempo, a hipertensão dificulta o fluxo de sangue no pênis, vai obstruindo os vasos sanguíneos que são tão importantes para que a ereção aconteça e para manter o pênis ereto durante a penetração.

A dificuldade de manter a ereção pode ser um sinal que a circulação de sangue no pênis está prejudicada, e não só no pênis, o problema de circulação pode estar se instalando no corpo todo, ocasionando diversos problemas de saúde, incluindo as doenças cardíacas.

A impotência é muito comum em homens que não controlam a pressão. Por outro lado, algumas medicações que controlam a pressão também podem prejudicar a potência como os diuréticos (hidroclorotiazida e furosemida) que podem diminuir a circulação de sangue no pênis além de diminuir o zinco no organismo que é importante para a produção do hormônio masculino, a testosterona.

Cerca de 25% dos casos de impotência sexual são devido aos efeitos colaterais de determinados remédios. Da mesma forma muitas doenças podem afetar a vida sexual, tornando-se difícil estabelecer se a causa é devido ao uso destes medicamentos ou mesmo da própria doença do paciente.

Converse com o seu médico clínico ou cardiologista para optarem pela medicação mais apropriada para o teu caso. O controle do peso, exercícios físicos e alimentos saudáveis podem ajudar a controlar a pressão alta e ainda melhorar a potência sexual.

Outras causas da Impotência Sexual

A impotência sexual é um problema que acomete cerca de 50% dos homens com mais de 40 anos. É caracterizada pala incapacidade persistente de obter ou manter uma ereção satisfatória para a penetração. Muitas são as causas da impotência. Além da hipertensão outros problemas físicos e também psicológicos podem ser a causa deste distúrbio:

Problemas emocionais: se o casal vai bem o sexo vai bem. Mas alguns problemas como a ansiedade, a fadiga, depressão, problemas financeiros, estresse do trabalho e até mesmo o medo de falhar na hora H, podem fazer com que você tenha a falta de ereção. Tentar relaxar e deixar os problemas de lado é a melhor opção.

Obesidade: a má alimentação também pode influenciar no aparecimento da disfunção erétil. O excesso de gordura leva à produção de estrógeno, um hormônio que causa aumento na produção do cortisol e leptina. Esses dois últimos hormônios quando aumentados, fazem com que a quantidade de testosterona produzida pelo organismo diminua.

O excesso de gordura também vai se acumulando nos vasos, o que dificulta a circulação sanguínea e a chegada do fluxo de sangue necessário até o pênis. Sendo assim, a ereção fica comprometida. Para não correr este risco de ser impotente sexualmente por causa de certos alimentos, alimente-se de maneira saudável, que envolva frutas, verduras e legumes sem excesso.

Cigarro: fumar também traz riscos à saúde sexual masculina. Quem fuma, com o passar do tempo, os vasos que levam o sangue até o pênis ficam entupidos. Sem o bombeamento correto do sangue, a ereção não ocorre ou ocorre de maneira insuficiente, levando o homem à impotência.

Uso de medicamentos: alguns tipos de medicamentos podem levar à impotência. Medicamentos diuréticos, por exemplo, podem atrapalhar a circulação sanguínea e diminuir a concentração de minerais necessários para a produção da testosterona.

19out

A disfunção erétil é caracterizada como a incapacidade de alcançar ou manter ereção peniana adequada para a satisfação sexual, prejudicando a qualidade de vida, o bem-estar pessoal e as inter-relações familiares e sociais. A causa da disfunção erétil é multifatorial, pode ser de origem orgânica, psicogênica ou ambas. Estima-se que 39% a 67% dos homens entre 40 e 70 anos de idade sofram de algum grau de disfunção erétil.

Disfunção Erétil Psicogênica

A Disfunção Erétil  de causa psicogênica (origem psicológica) pode se manifestar de várias maneiras, como ejaculação precoce ou retardada, dor ao ejacular e a própria impotência. Este problema é a mais prevalente em homens jovens e corresponde a aproximadamente 10% dos casos em pacientes com mais de 50 anos de idade. Os principais fatores desencadeadores são depressão, estresse, fadiga e problemas de saúde geral, insatisfação com a parceira, instabilidade profissional, medo de contaminação por doenças sexualmente transmissíveis e frequentes conflitos entre os parceiros.

Fatores de Risco da Disfunção Erétil

  • Envelhecimento: incidência de cerca de 80% no grupo etário acima de 75 anos.
  • Patologias crônicas: diabetes mellitus , aterosclerose, doenças renais, hepáticas, pulmonares, nervosas, endócrinas e crônicas (hipogonadismo).
  • Tratamentos médicos crônicos: anti-histamínicos, hipnóticos, tratamento médico do câncer da próstata.
  • Tratamentos cirúrgicos: por lesão dos nervos pélvicos (prostatectomia radical, cistectomia).
  • Traumatismos: associados ou não a fraturas da bacia.
  • Abusos sociais ou comportamentais: tabaco, álcool, maconha ou drogas.
  • Estresse, ansiedade e depressão.
  • Obesidade.

Diagnóstico e Tratamento

Primeiramente o homem deve saber que falhas eventuais de ereção podem acontecer. Mas quando a ereção não é adequada e isso se repete constantemente, vale a pena procurar ajuda médica.

Para realizar um diagnóstico completo o médico irá fazer um registro detalhado de todas as dificuldades sentidas durante a relação sexual, além de se informar sobre possíveis causas, como, depressão, uso de drogas ou bebidas alcoólicas, que possam estar na origem do problema. Após coletar o histórico do paciente, o médico fará um exame físico, em busca de deformidades no órgão genital, doenças na próstata, sinais de doenças cardiovasculares e problema neurológicos. E se necessário o médico poderá solicitar exames laboratoriais, para ajudar a identificar a causa real do problema.

Após identificada a causa do problema o médico irá indicar o tratamento mais adequado para a disfunção erétil. Dentre os tratamentos mais utilizados podemos citar: a psicoterapia, reposição hormonal, auto injeção, medicamentos de uso oral, enrijecimento peniano por sucção e prótese peniana. O tratamento é individual e depende de cada homem e seu estilo de vida.

19out

A sexualidade tem um papel muito importante na saúde física e mental de homens e mulheres, e qualquer problema com a falta de libido, merece atenção e cuidados.

Dos diversos fatores que podem ocasionar a falta ou diminuição da libido, o mais comum é o desequilíbrio hormonal. Entretanto, é preciso avaliar com cuidado outras possíveis causas físicas e psicológicas.

Causas mais comuns da falta de libido

Desequilíbrio hormonal
A disfunção hormonal afeta diretamente a saúde sexual de homens e mulheres, pois para que o desejo sexual aconteça os hormônios responsáveis pelo desejo devem estar estáveis.

Rotina
Se você está num relacionamento longo e acredita que o seu baixo desejo vem desta situação então a ideia é sair do óbvio. Invista no relacionamento e na sexualidade, abuse da fantasia e inove a cada dia.

Andropausa
A baixa de testosterona, ocorre entre os 45 e 55 anos podendo ocasionar a falta de desejo sexual. Isto acarreta a redução da produção de espermatozóides e, em alguns homens diminui o apetite sexual. Se for o seu caso, invista na sua saúde sexual. Uma solução é a reposição hormonal.

Menopausa
A falta de libido sexual está ligada às alterações hormonais que afetam as mulheres. Entende-se por falta de desejo sexual uma diminuição ou perda de interesse no ato sexual. É bastante comum uma mulher que atravessa a fase da menopausa sentir-se menos feminina e alienada da sua própria sexualidade, o que se manifesta através de uma redução drástica no desejo sexual e, em alguns casos, o desaparecimento total do mesmo.

Obesidade
Obesidade, diabetes e depressão são doenças que também interferem na libido. A falta de energia para o dia a dia pode sim interferir na vontade de se relacionar sexualmente.
Medicamentos
Alguns medicamentos, como antidepressivos, têm como efeito colateral a falta da libido. Fique atento e se informe com seu médico sobre os efeitos colaterais dos medicamentos que faz uso, caso esse seja o problema, solicite a substituição para o profissional.
Estresse
O estresse é um grande vilão da atualidade, causa cansaço físico e mental. E, sem energia não tem como pensar nem investir na vida sexual.
Dicas para acabar com a falta de libido

Apesar de não ter comprovação científica, muitos alimentos são citados como afrodisíacos. Pois possuem propriedades que ajudam a melhorar a circulação e a produção de serotonina e neurotransmissores que estão diretamente ligados à sensação de bem estar e prazer do prazer.
Esse é o caso da ostra, rica em zinco e ferro. Ela é conhecida pela estimulação do metabolismo e transporte de oxigênio. Os frutos do mar, em geral, são ricos em zinco, mineral que contribui para a formação de testosterona, por exemplo.
Assim como eles, há muitas outras opções de excelentes fontes nutricionais. Por isso, quem quer manter a chama do desejo acesa deve cultivar uma dieta equilibrada e rica em nutrientes. Veja as dicas que separamos para melhorar sua saúde sexual:
Mantenha uma dieta rica em nutrientes como o zinco, vitamina B3, ômega 6, arginina, tirosina, vitamina E, selênio, vitaminas do complexo B, boro, vitamina C e cálcio
Pratique exercícios físicos de maneira regular. Eles ajudam a liberar hormônios relacionados ao bem estar.

19out

A Impotência Sexual é uma condição  que afeta homens de todas as idades, sendo definida como a incapacidade persistente em obter e manter uma ereção suficiente, que permita uma atividade sexual satisfatória, causando um grande impacto em qualidade de vida e do casal.

Um problema mais comum entre homens entre 60 e 70 anos, porém a impotência também acomete homens mais jovens. Antigamente, acreditava-se que a dificuldade para se obter a ereção só ocorria a partir de uma certa idade, mas sabe-se que isso não é verdade. Tanto isso ocorre, que cerca de 2% dos homens aos 40 anos já apresentam queixas relacionadas a impotência sexual. Esse número deve ser maior, isso porque muitos jovens não gostam de se manifestar a respeito do assunto, e tem dificuldades de enfrentar o problema, não relatando o seu problema ao médico.

Quando falamos em impotência sexual em jovens, a primeira hipótese que vem a mente é uma causa psicológica. Importante, ressaltar que não devemos descartar por completo a associação de qualquer fator orgânico e que a investigação de doenças como Diabetes Mellitus e alterações de colesterol devem ser consideradas, visto que sua incidência entre homens jovens tem aumentado.

A impotência sexual em jovens, normalmente, é causada repentinamente e normalmente vem associada a um evento marcante como, por exemplo, perda do emprego, dificuldade de relacionamento com a parceira ou uma experiência sexual desagradável. Todos esses fatores levam a um aumento da ansiedade e do estresse o que prejudica o relaxamento e  concentração do homem durante o ato sexual.

Influência do Estresse e Ansiedade

O estresse e ansiedade levam ao aumento dos níveis de cortisol e adrenalina no sangue deixando o homem em um estado “ativo”. Esse estado, impede o relaxamento da musculatura peniana impossibilitando o processo de ereção.

Tratamento da Impotência em Jovens

O tratamento da impotência em homens jovens não é muito diferente do que é oferecido para homens com idade mais avançada. A diferença se dá na forma como o problema é abordado. Primeiramente é necessário realizar um diagnśotico completo, para saber a causa que está interferindo na ereção. Se a causa for orgânica, o principal objetivo é controlar a doença e melhorar as seus sintomas, que no caso é a impotência sexual.

Se a causa for psicológica o uso da psicoterapia é o mais indicado e com os melhores resultados de satisfação dos pacientes. No início do tratamento, a utilização de medicamentos que auxiliam na ereção pode ser benéfico porém deve ser desestimulado com o decorrer da psicoterapia para evitar sua dependência psicológica.

Portanto, homens jovens com queixas de impotência devem procurar um médico especialista antes de tomar qualquer outro tipo de atitude, não se engane com métodos milagrosos vendidos na internet, isso só vai prolongar o problema, o tratamento inadequado pode ter um efeito prejudicial que pode vir a ser irreversível.

19out

A disfunção erétil ocorre quando o homem não consegue ter ou manter a ereção em, pelo menos, 50% de suas relações sexuais, um problema que pode atingir homens de variadas idades. A disfunção erétil causa inúmeros problemas, como insatisfação sexual própria e de sua parceira, depressão, ansiedade, entre outros fatores que refletem negativamente em sua autoestima e qualidade de vida nos relacionamentos.

Principais causas

Problemas Psicológicos

Fatores psicológicos ou emocionais são as principais causas da disfunção erétil, principalmente quando o problema se apresenta em indivíduos fisicamente saudáveis e com menos de 40 anos.

Ansiedade, nervosismo, falta de experiência sexual ou fatores traumáticos podem levar um homem a falhar na hora da ereção. Isto porque o organismo e o estado emocional do homem devem estar relaxados o suficiente para que o ato sexual seja finalizado.

O tratamento consiste em combater e controlar os sintomas dos problemas psicológicos que levam o homem a não conseguir ter ou manter a ereção. De acordo com o caso, é indicado o tratamento psicoterápico.

Disfunções Hormonais

Doenças como a diabetes, problemas endócrinos e queda de testosterona são os principais fatores hormonais que levam um homem a sofrer de disfunção erétil.

É um caso mais simples para se resolver, são problemas tratáveis com medicamentos e reposição hormonal, normalmente, o homem volta gradativamente a ter sua função erétil normalizada quando as doenças hormonais são tratadas.

Doenças Vasculares

As doenças vasculares causam obstrução dos vasos sanguíneos e dificulta a irrigação sanguínea do pênis. Com isto, mesmo estimulado sexualmente, o homem não consegue ter ou manter a ereção.

O problema é comum em idosos. O tratamento consiste em promover melhor circulação sanguínea e, se preciso, o médico pode indicar remédios dilatadores, que permitem a irrigação sanguínea do pênis, facilitando a ereção e aumentando o seu tempo, em alguns casos.

Consumo excessivo de medicamentos, álcool e drogas

O álcool e as drogas atrapalham a comunicação entre os neurônios envolvidos na excitação e ereção sexual, além de prejudicar a disposição para o ato sexual, este uso excessivo, é apontado como uma das principais causas da disfunção erétil.

O uso excessivo de medicamentos compromete a capacidade de ereção pelo mesmo mecanismo do álcool e das drogas. Mas se os medicamentos são necessários, o paciente pode passar por tratamentos, como a uso de medicações vasodilatadoras, que não interajam com os remédios de uso contínuo.

Remoção parcial ou total da próstata

Devido ao câncer de próstata, o homem pode ter sua próstata parcial ou totalmente retirada. Nestes casos, é comum que o homem possua a disfunção erétil parcial ou total. Depois da cura do câncer, o homem pode iniciar um tratamento para recompor sua capacidade de ereção peniana.

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