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19out

A falta de desejo é uma reclamação muito ouvida em consultórios, um sintoma que acomete diversos homens e principalmente mulheres.

Mas quais são as reais causas para essa perda do desejo? Especialistas dizem que há diversos fatores que podem ocasionar este problema, seja ele físico ou psicológico.

Falta de desejo nas mulheres

No Brasil cerca de 27% das mulheres enfrentam a falta de desejo permanente. Uma das principais causas da diminuição do apetite sexual entre o público feminino é a multiplicidade de funções assumidas pelas mulheres, não sendo o sexo uma prioridade na sua vida. As mulheres conseguem realizar diversas tarefas durante um dia: participar de reuniões, levar os filhos a escola, fazer compras, ir a academia e, por se sentirem cansadas depois de todas essas atividades, o sexo é deixado de lado. Outro ponto destacado, é que o sexo não pode ter um caráter de favor ou ser usado para manter um relacionamento. O sexo precisa dar satisfação para ambos os parceiros. Portanto, cuidar da saúde, conversar abertamente com o parceiro e procurar auxílio profissional, para tratamento medicamentoso ou psicológico como uma terapia, por exemplo, podem ajudar na solução do problema.

Falta de desejo nos homens

O cansaço e o estresse lideram a lista dos motivos que geram uma diminuição da libido nos homens. Outros fatores de risco para o público masculino são: a obesidade, hipertensão arterial, diabetes e disfunções hormonais. Todos estes fatores influenciam diretamente no desejo sexual, portanto é muito importante procurar ajuda médica ao notar este sintoma. O tratamento para falta de desejo pode ser medicamentoso, terapia sexual ou até mesmo a reposição hormonal.

Principais causas da falta de desejo masculino

  • Excesso de peso

A obesidade pode causar a impotência sexual, e é causa de diversas doenças crônicas como o diabetes e hipertensão arterial que podem afetar o desejo masculino. O acúmulo de gordura no corpo também causa uma baixa na produção de testosterona (hormônio importante para a saúde sexual masculina).

Cuidar do excesso de peso e combater a obesidade é um dos fatores mais importantes para manter o desejo sexual pleno.

  • Alguns tipos de medicamentos

Alguns medicamentos podem diminuir a libido do homem, remédios para o tratamento da diabetes e hipertensão, antidepressivos e tranquilizantes, são os principais inibidores de libido.

O ideal neste caso é procurar ajuda médica para discutir medicamentos alternativos que não tenham este tipo de efeito colateral.

  • Estresse

Um dos principais causadores da falta de desejo masculino é o estresse e a fadiga física e mental. O estresse atua na produção de cortisol (hormônio do estresse), e ele tem efeito direto na produção de testosterona (principal hormônio para a saúde sexual masculina).

A correria do dia a dia pode contribuir para a fadiga física e  mental e consequentemente a falta de desejo sexual, o excesso de trabalho e atividades diárias além de causar cansaço, ocasiona o desequilíbrio hormonal e pode contribuir para o surgimento de doenças crônicas.

Tente organizar sua rotina e se desligar das atividades diárias e dê atenção a momentos de lazer.

  • Baixo nível de testosterona

É muito importante realizar check-ups anuais, principalmente o testosterona total, para saber como está seus níveis do hormônio. Procure um médico para fazer essa avaliação, mantenha uma alimentação saudável e controle o estresse.

  • Uso do álcool e drogas

É um mito dizer que a bebida aumenta o desejo sexual, a verdade é que a bebida provoca o contrário, ela inibe a libido, principalmente se consumida em excesso. As drogas também são outros inibidores do desejo sexual, elas trazem diversos efeitos negativos para o organismo.

19out

O prazer sexual não se prende apenas nos momentos da relação, mas se estende diariamente, onde o casal alimenta o prazer com gestos de carinho e afeto.

Ninguém nos conhece melhor que nosso parceiro(a), pois estamos diariamente compartilhando momentos da vida com a pessoa. Contudo desapontamentos entre o casal é comum acontecer e para evitar que pequenas brigas gerem grandes “icebergs” nos relacionamentos, os casais precisam entender que, além de suas diferenças, eles estão também em constante formação.

O homem e a mulher por natureza são diferentes na maneira de pensar e agir. E essas desavenças em conjunto com a decepção e convivência poderá se transformar em ressentimentos e corroer o afeto e a atração mútua do casal, provocando, consequentemente, a falta de interesse pela vida sexual. Não é difícil encontrar casais cujo motivo do desentendimento é a desarmonia no que diz respeito ao apetite sexual.

As crises no relacionamento, obrigações familiares e sociais, sobrecarga de trabalho, atenção aos filhos, cansaço e estresse lideram a lista dos motivos que geram uma diminuição da libido nos homens e mulheres.

Outros fatores físicos também podem causar a falta de desejo como, diabetes, distúrbios hormonais, hipertensão arterial e o uso de alguns medicamentos.

O casal deve ter uma relação de cumplicidade, para que este problema seja superado. A esposa deve tentar atiçar o desejo do marido usando artifícios que fazem parte das fantasias dele, como lingeries. Se isso funcionar, o problema é a rotina. Depois que a causa for identificada, o ideal é que o casal inove a cada dia, não deixe que brigas e fatores  externos atrapalhem a relação, invistam em momentos a dois.

Por fim, se todas as tentativas de ajuda falharem, o casal deve procurar o auxílio de um profissional. Pois pode ser um fator físico que esteja causando a falta de desejo. Lembre-se a falta de desejo não é uma doença, e sim um sintoma, acarretado por outros problemas, portanto é muito importante buscar ajuda médica especializada, somente o profissional poderá indicar o tratamento mais adequado, após realizar um diagnśotico completo.

19out

A falta de desejo masculino é um sintoma que ao ser falado provoca pesadelos para qualquer homem. Sempre quando fala em sexo, se espera que o homem seja viril e esteja sempre pronto para o ato sexual em qualquer hora e lugar.

Obrigações familiares e sociais, sobrecarga de trabalho, atenção aos filhos, crises no relacionamento, podem fazer com o que sexo fique em segundo plano.

A questão é que os homens também podem sofrer de baixa libido sexual ou perda desejo sexual, apesar da incidência do problema ser bem menor que nas mulheres, há casos sim de falta de desejo masculino é ele deve ser investigado.

O fator mais comum para a falta de desejo masculino é a testosterona, principal hormônio masculino e que tem muita influência no desejo sexual e na saúde sexual masculina.

Muitos fatores externos podem causar o desinteresse pelo sexo momentâneo, mas quando a falta de desejo se torna algo comum isso deve ser motivo de preocupação, existem diversas causas para a falta de desejo masculino, então é tempo de começar a se preocupar em como aumentar o desejo sexual, melhorar a dieta, procurar ajuda médica para realizar exames e buscar a causa deste sintoma.

Principais causas da falta de desejo masculino

  • Excesso de peso

A obesidade pode causar a impotência sexual, e é causa de diversas doenças crônicas como o diabetes e hipertensão arterial que podem afetar o desejo masculino. O acúmulo de gordura no corpo também causa uma baixa na produção de testosterona (hormônio importante para a saúde sexual masculina).

Cuidar do excesso de peso e combater a obesidade é um dos fatores mais importantes para manter o desejo sexual pleno.

  • Medicamentos contra a falta de desejo masculino

Alguns medicamentos podem diminuir a libido do homem, remédios para o tratamento da diabetes e hipertensão, antidepressivos e tranquilizantes, são os principais inibidores de libido.

O ideal neste caso é procurar ajuda médica para discutir medicamentos alternativos que não tenham este tipo de efeito colateral.

  • Estresse

Um dos principais causadores da falta de desejo masculino é o estresse e a fadiga física e mental. O estresse atua na produção de cortisol (hormônio do estresse), e ele tem efeito direto na produção de testosterona (principal hormônio para a saúde sexual masculina).

A correria do dia a dia pode contribuir para a fadiga física e  mental e consequentemente a falta de desejo sexual, o excesso de trabalho e atividades diárias além de causar cansaço, ocasiona o desequilíbrio hormonal e pode contribuir para o surgimento de doenças crônicas.

Tente organizar sua rotina e se desligar das atividades diárias e dê atenção a momentos de lazer.

  • Baixo nível de testosterona

É muito importante realizar check-ups anuais, principalmente o testosterona total, para saber como está seus níveis do hormônio. Procure um médico para fazer essa avaliação, mantenha uma alimentação saudável e controle o estresse.

  • Uso do álcool e drogas

É um mito dizer que a bebida aumenta o desejo sexual, a verdade é que a bebida provoca o contrário, ela inibe a libido, principalmente se consumida em excesso. As drogas também são outros inibidores do desejo sexual, elas trazem diversos efeitos negativos para o organismo.

19out

Pesquisas já mostram que fazer sexo traz inúmeros benefícios para a saúde física e mental. Vida mais longa, menor risco de doenças cardíacas, boa pressão arterial, alívio de dores, controle de peso, diminuição dos efeitos desagradáveis da menopausa e espermatozóides saudáveis.

Mas e quando o sexo se torna escasso? As necessidades fisiológicas e o apetite pelo sexo podem se tornar evidentes em nosso corpo através de uma série de sintomas que refletem o desejo de sentir contato sexual e viver experiências excitantes. O mau humor, autoestima baixa, pouca ou nenhuma preocupação com a aparência são algumas características observadas na abstinência sexual.

A verdade é que o sexo vai muito além do prazer que ele gera, o sexo também cumpre uma função importante na saúde e no bem-estar.

Confira porque a falta de sexo faz mal

Saúde do coração

A saúde do coração não depende apenas de uma alimentação saudável com muitas frutas e verduras e pouca gordura. Esse órgão é um músculo e precisa ser exercitado. Portanto o sexo é um dos mais completos exercícios cardiovasculares e ajuda a fortalecer os músculos do coração, diminuindo as chances de uma pessoa ter um infarto.

Produção de Hormônios

Durante a relação sexual, o cérebro libera diversas substâncias boas para todo o organismo. Endorfina, o hormônio do prazer, e serotonina, o hormônio da felicidade, são apenas dois exemplos do que o sexo pode fazer.

Perda de Calorias

Por ser um excelente exercício físico e um incentivador da liberação de hormônios do bem estar, o sexo também ajuda na perda de calorias e auxilia no emagrecimento. Para se ter uma ideia, o sexo é equivalente a três voltas em um quarteirão.

Pele de pêssego

O sexo ativa a circulação sanguínea e a oxigenação das células e com isso nossa pele fica mais bonita e sedosa.

Autoconfiança

A falta de sexo faz mal afeta a auto confiança. Se sentir desejada e ter prazer nos deixa mais seguras do que acreditamos.

Inteligência comprometida

Uma atividade sexual limitada poderia se traduzir em menor inteligência, devido ao papel do sexo como incentivo à neurogênese (criação de novos neurônios) e à função cognitiva, uma vez que as relações sexuais podem impulsionar o crescimento celular no hipocampo, a região cerebral da memória a longo prazo.

Disfunção Erétil

O sexo feito regularmente consegue reduzir os riscos de problemas como a disfunção erétil, mesmo quando se está em idades avançadas. A atividade sexual regular permite conservar a potência sexual da mesma forma que a atividade aeróbica mantém a capacidade física do corpo.


Mal-estar físico

Sintomas como dores de cabeça e enjoos frequentes podem ser causados pela abstinência sexual prolongada, pois esta reduz a produção de substâncias como serotonina e as endorfinas, que funcionam como analgésicos naturais no organismo.

19out

Apesar de haver muitos mitos acerca do assunto, manter a vida sexual ativa durante a gravidez é seguro e até recomendado por especialistas.

Não havendo contra indicações, o casal pode manter uma vida sexual normal, adaptando-se às mudanças do corpo feminino. É comum uma alteração da libido feminina durante a gestação, por problemas psicológicos, mudanças hormonais ou pelos enjôos. Mas para algumas gestantes o desejo sexual pode ser até maior, devido à ação dos hormônios da gestação que deixam a vulva e as mamas um pouco mais sensíveis.

São muitas questões e dúvidas acerca do sexo na gravidez como: Relação sexual durante a gravidez traz desconforto para a grávida? Machuca o bebê? Pode atrapalhar o desenvolvimento do bebê? Faz bem ou faz mal? Conheça então os mitos e verdades sobre realizar sexo na gravidez.

A relação sexual pode machucar o bebê?

Mito. O útero é “fechado”, portanto ao realizar o ato sexual não há como se chegar ao bebê e muito menos machucá-lo. O único cuidado que se deve ter é em casos de gestação com risco de abortamento, pois o esperma é muito rico em prostaglandina, substância que pode provocar contrações no útero. Neste caso, o ideal é usar preservativo, para evitar a ejaculação na grávida.

A mulher grávida tem orgasmo normalmente?

Verdade. A grávida tem orgasmo normalmente, caso isso não esteja ocorrendo pode ser algum fator psicológico envolvido. Alguns casais optam por não ter relações sexuais com penetração, devido ao tamanho da barriga ou à proximidade com o parto, preferindo dedicar-se ao sexo oral ou a masturbação, o que não causa nenhum problema.

Se ocorrer sangramento vaginal as relações sexuais devem ser evitadas?

Verdade. Caso haja sangramento vaginal, devem ser suspensas as relações sexuais até que a causa do sangramento seja descoberta ou até o seu obstetra voltar a liberá-la.

É comum o desejo diminuir nesse período?

Depende da mulher, muitas relatam que sim, o desejo sexual ficou diminuído, enquanto outras comentam que a libido até aumentou. O desejo sexual é multifatorial. Temos muitas variáveis como a mudança de postura da mulher, os medos, o excesso de trabalho, o estresse e as alterações hormonais. Todos estes fatores unidos, ou mesmo separadamente, podem sim, influenciar no desejo sexual  da gestante.

É verdade que após a relação sexual a gestante pode sentir contrações?

Verdade. O útero é um órgão ativo, formado por musculatura lisa, e portanto pode se contrair regularmente, desde a primeira menstruação da adolescente até a menopausa. Ele é especialmente ativo durante a gravidez, podendo a gestante sentir contrações durante toda a gestação. Após a relação sexual, se o homem ejacular dentro da vagina da gestante, sendo o esperma  rico em prostaglandina (uma substância que pode promover ainda mais as contrações uterinas), estas contrações poderão ficar um pouco mais fortes. Daí evitar ter relações em casos de ameaças de abortamento ou trabalho de parto prematuro. Nesses casos o uso do preservativo durante as relações pode ajudar a amenizar as contrações uterinas.

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